sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

CNC: balanço semanal — 24 a 28/02/2014





 

Paulo A. C. Kawasaki, P1 / Ascom CNC — Como membro da delegação brasileira na 112ª Sessão do Conselho da OIC, o CNC recomendará melhorias nas estatísticas do setor e apresentará pauta sobre promoção global, sustentabilidade, transferência de tecnologia e cooperação internacional.

 O presidente executivo do Conselho Nacional do café (CNC), Silas Brasileiro, integrará a comitiva nacional que participará da 112ª Sessão do Conselho Internacional do Café da Organização Internacional do Café (OIC), que será realizada de 1º (reuniões prévias no sábado e domingo) a 7 de março, na sede da entidade, em Londres (ING). Na condição de principal representante do setor produtor, o CNC apresentará uma pauta de reivindicações que vem ao encontro das necessidades emergenciais e também das essenciais à cafeicultura brasileira e mundial, conforme descrevemos abaixo.

ESTATÍSTICAS — Entendemos que é fundamental a revisão do sistema de coleta, análise e divulgação de dados estatísticos do setor feita pela OIC, de maneira que se alcance a máxima transparência da economia mundial do café e se mitigue as especulações existentes sobre exportação, consumo e, em especial, safras. Para tanto, sugeriremos a redução dos diferenciais entre as estimativas divulgadas por entidades privadas e oficiais para que as nações produtoras possam planejar os investimentos em crescimento da oferta de acordo com as tendências do consumo. Além disso, solicitaremos maior agilidade na divulgação das informações e a construção de projeções tecnicamente fundamentadas, o que auxiliará na redução das incertezas que, muitas vezes, resultam no aviltamento dos preços recebidos pelos produtores.

PROMOÇÃO GLOBAL DO CAFÉ — Em função dos baixos investimentos, resposta do setor produtivo aos preços não remunerativos praticados em 2013, e do impacto das recentes adversidades climáticas, espera-se uma convergência entre os níveis de produção e consumo mundial de café a partir da temporada 2014/15. No entanto, a tendência nas nações produtoras é de retomada dos investimentos que gerarão novos incrementos da quantidade ofertada. Dessa forma, pensando em longo prazo e visando à redução de futuros excedentes na oferta mundial, o CNC entende como fundamental o desenvolvimento de estratégias de marketing que incrementem e fidelizem o consumo do café em mercados não tradicionais, a exemplo dos países asiáticos e do leste europeu.

Recordamos que a promoção global do café foi uma matéria amplamente debatida e considerada prioritária no seminário “Rumos da Política Cafeeira”, que organizamos, em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), nos dias 18 e 19 de dezembro de 2013. Na oportunidade, representantes dos diferentes segmentos da cadeia café anuíram sobre a necessidade de construção de uma estratégia de promoção mundial em conjunto com outras nações produtoras, ressaltando os benefícios da bebida para a saúde e sua interface com esportes e bem-estar.

Também foi consensual o fato de que o Brasil, como maior produtor do mercado, beneficiar-se-ia por campanhas genéricas promovidas pela Organização Internacional do Café para o aumento do consumo. Além disso, o CNC conduzirá essa discussão na OIC, pois, como principal organismo intergovernamental do setor, que congrega governos exportadores e importadores, a entidade é o fórum adequado para o encaminhamento desta demanda.

BRASIL, O PAÍS DO CAFÉ SUSTENTÁVEL — É crescente a valorização do critério “sustentabilidade da produção” nos mercados consumidores de café. Os grandes torrefadores têm se comprometido a aumentar a demanda por cafés certificados e/ou verificados, sendo que, em 2015, aproximadamente 25% das vendas mundiais serão de “cafés sustentáveis”. Por outro lado, notamos que as três dimensões da sustentabilidade – econômica, social e ambiental –, muitas vezes, não têm sido respeitadas nos processos de certificação e verificação.

As regiões produtoras têm suas economias locais dependentes da cafeicultura e, em termos nacionais, é significativo o peso do café no equilíbrio das balanças comerciais. Por isso, o CNC acredita que garantir um preço justo pelo café sustentável – a dimensão econômica – é essencial para que os processos produtivos continuem respeitando o meio ambiente e o ser humano, além de evitar “convulsões sociais” decorrentes do empobrecimento regional.

Em relação às dimensões social e ambiental, o setor produtivo brasileiro considera injusto que os diferentes processos de certificação e verificação coloquem em condições de igualdade as nações produtoras que possuem padrões e exigências tão diferenciadas em relação ao respeito do meio ambiente e às condições de trabalho. Nesse quesito, destacaremos que a cafeicultura nacional é uma das mais exigentes e responsáveis do mundo no que diz respeito às questões sociais e ambientais.

No Brasil, a atividade cafeeira é desenvolvida com base em rígidas legislações trabalhistas e ambientais impostas pelo Governo Federal. São leis que respeitam a biodiversidade e todas as pessoas envolvidas na cafeicultura e punem rigorosamente qualquer tipo de trabalho escravo e/ou infantil nas lavouras. Exporemos, ainda, que essa legislação é a mais rigorosa entre os países produtores de café.

Em um mercado consumidor mundial que valoriza cada vez mais o tema sustentabilidade, os cafés brasileiros precisam ser reconhecidos e premiados por sua realidade produtiva diferenciada. Mas, infelizmente, não é isso que observamos. Temos falhado na divulgação de nosso rígido arcabouço institucional, pois os setores brasileiros de café, madeira, carne e moda são reconhecidos como pouco sustentáveis em países estratégicos como Alemanha, França, Itália e Inglaterra, por exemplo.

Dessa forma, defenderemos a ampliação dos debates sobre os processos de certificação e verificação do café, de maneira que passem a valorizar os produtos das nações com rígidas estruturas institucionais para as relações trabalhistas e proteção do meio ambiente, sempre respeitando as três dimensões da sustentabilidade.

TRASFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL — O setor produtivo brasileiro também fará um alerta para a necessidade de cautela na condução da política de cooperação internacional do País, especialmente no tocante à transferência de tecnologia. O Brasil não deve incentivar e facilitar a transferência dos conhecimentos tecnológicos e científicos desenvolvidos com o empenho de valiosos recursos da nação aos concorrentes, sob a pena de sofrer as consequências do aumento da oferta desses países – baixos preços aos cafeicultores, com graves impactos econômicos e sociais nos municípios produtores.

Em Londres, aproveitaremos a oportunidade para apresentar um documento encaminhado pela Fundação Procafé ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e ao Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), em 2013, o qual expressa preocupação com as exportações de sementes certificadas de café aos países concorrentes. Ratificaremos, portanto, nossa posição contrária à exportação dos conhecimentos gerados pelas pesquisas brasileiras, principalmente das sementes certificadas das cultivares desenvolvidas pela Fundação Procafé e pelas demais instituições componentes do Consórcio Pesquisa Café.

MERCADO — O mercado climático continuou gerando valorização para os preços do café em 2014, com novas altas significativas nesta semana. Tanto em Nova York, quanto em Londres, foram atingidas as maiores cotações de fechamento, para os contratos com maior volume de negociação, desde o início do ano. O Commodity Weather Group anunciou, ontem, que o Estado de Minas Gerais, maior produtor brasileiro de café, enfrentará novos períodos de estiagem após as chuvas previstas para este final de semana até o dia 3 de março.


Na ICE Futures US, o vencimento maio do contrato C encerrou a quinta-feira a US$ 1,7930 por libra-peso, refletindo valorização de 980 pontos na semana. Na NYSE Liffe, o fechamento de ontem do vencimento maio do contrato 409 foi US$ 2.034 por tonelada, representando alta de US$ 79 ante a sexta-feira passada. Além do mercado climático, a retração das vendas por parte dos cafeicultores vietnamitas, frente à demanda aquecida das torrefadoras pela variedade robusta, tem apoiado essa tendência.

No mercado doméstico brasileiro, os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para arábica e conilon valorizaram-se, respectivamente, 4,6% e 3,1%, sendo cotados, na quinta-feira, a R$ 406,28/sc e a R$ 257,34/sc. De acordo com o Cepea, mesmo com a alta dos preços, houve redução da liquidez do mercado em função da aproximação do feriado de carnaval no País.

O dólar manteve a tendência de queda nesta semana, encerrando a quinta-feira a R$ 2,3245, menor cotação ante o real desde dezembro de 2013. A desvalorização de 1,2% na semana deveu-se ao PIB brasileiro de 2013 ter superado as expectativas dos investidores, às intervenções do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio e às declarações da presidente do Banco Central dos Estados Unidos que indicam possibilidade de reavaliação do cronograma de redução do programa de recompra de títulos.

 


Atenciosamente, 

Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC 




Conselho Nacional do Café — Assessoria de Comunicação
Jorn. Resp.: Paulo André Colucci Kawasaki (Mtb. 43.776 / SP)
Contatos: (61) 3226-2269 / 8114-6632 / 
imprensa@cncafe.com.br / @pauloandreck

OIC realizará reunião do Conselho de 3 a 7 de março em Londres Mercado e financiamento do setor devem ser temas do encontro


agricultura_cafe (Foto: Marcelo Min/Ed. Globo)
O mercado de café será um dos principais temas da reunião da OIC, em Londres (Foto: Marcelo Min/Ed. Globo)

A 112ª sessão do Conselho Internacional do Café, promovida pela Organização Internacional do Café (OIC), vai ocorrer de 3 a 7 de março, em Londres, na Inglaterra. Uma delegação brasileira, chefiada pelo secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Gerardo Fontelles, terá a participação de integrantes do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), da Embrapa e de parlamentares, além do diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia, Jânio Zeferino da Silva.
Na pauta da reunião, se destacam assuntos como a situação do mercado. Paralelamente ao encontro, será realizado o Fórum Consultivo sobre Financiamento do Setor Cafeeiro, órgão criado no âmbito do Acordo Internacional do Café de 2007 e o Seminário para o fornecimento sustentável no mercado de café. Também durante o evento, será lançada a proposta do país que será a sede da 4ª Conferência Mundial do Café, em 2015. No páreo estão a Itália, a Etiópia e a Colômbia.
GLOBO RURAL

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Café: Arábica fecha em alta em NY, ainda sob pressão climática no Brasil



O café arábica voltou a fechar em alta na Nova Iorque (ICE Futures US), nesta quinta-feira (27), ainda sob pressão das perdas da safra brasileira, atingida pela seca prolongada. A cada dia sem chuva no cinturão cafeeiro, maiores perdas são contabilizadas nas lavouras e o mercado prevê uma oferta ainda mais reduzida.  
Os contratos para entrega em maio tiveram alta de 160 pontos e fecharam em 179,30 centavos de dólar por libra peso. Os vencimentos julho e setembro fecharam ambos com alta de 155 pontos: para julho, o valor de fechamento foi de 181,20 cents de dólar / libra peso, e setembro fechou em 182,80 centavos de dólar / libra peso.
No mercado físico brasileiro, as altas foram ainda maiores. A saca de 60 kg do café bebida dura, tipo 6, foi negociada acima dos R$ 400 nas principais praças comercializadoras. Em Espírito Santo do Pinhal-SP, a alta foi de 2,44%, chegando a R$ 400. Já em Varginha, o valor não teve variação, mas a saca já é negociada a R$ 425. 
A sessão foi mais uma vez bastante volátil e a Bolsa de Nova Iorque registrou algumas quedas e chegou a trabalhar no vermelho, ao longo do dia. Segundo o analista de mercado Eduardo Carvalhaes, os preços certamente não irão voltar aos patamares em que estavam antes. “Temos procura por todo tipo de café. Agora, além do café de alta qualidade, o café mediano também está começando a subir. O mercado está voltando a comprar o café mais fraco”.
Carvalhaes afirma ainda que a saca do café mais fraco deve chegar a R$ 300, enquanto os cafés mais finos se mantêm no patamar de R$ 400. 

Um fator que poderá atrapalhar os negócios nos próximos dias, segundo o analista, é o Carnaval, já que quem compra o café tem dificuldade de recebê-lo neste período. “É um período ruim para conseguir caminhões para o transporte, já que agora também temos o escoamento da soja e da cana-de-açúcar”.

 Fonte: Notícias Agrícolas


Colômbia suspende subsídio para cafeicultores por recuperação nos preços

A Colômbia suspendeu temporariamente o pagamento de um subsídio para os produtores de café, pela primeira vez desde que foi criado no final de 2012, devido à recuperação dos preços



A Colômbia suspendeu temporariamente o pagamento de um subsídio para os produtores de café, pela primeira vez desde que foi criado no final de 2012, devido à recuperação dos preços internacionais do produto e à desvalorização do peso em relação ao dólar, disse na segunda-feira a Federação Nacional de Cafeicultores. 

A entidade disse que o preço doméstico por saca de 125 kg na segunda-feira ficou em 709.375 pesos (347 dólares), em meio a uma alta nas cotações da bolsa de Nova York. 

Os cafeicultores colombianos recebem um subsídio de até 165 mil pesos (80 dólares) sobre a diferença quando o saca de 125 kg é negociada no mercado interno abaixo de 700 mil pesos (342 dólares). 

O preço doméstico é definido diariamente com base no preço do café no mercado internacional e na cotação do peso em relação ao dólar. 

Só em 2013, o governo destinou mais de 500 milhões de dólares para pagar os subsídios aos agricultores. 

Os preços do café arábica despencaram nos últimos dois anos, passando de mais de 3 dólares por libra-peso em 2011 para pouco mais de 1 dólar no ano passado. 

O orçamento aprovado pelo governo colombiano para o pagamento da subvenção para este ano é de 1 bilhão de pesos (489 milhões de dólares), semelhante ao de 2013, apesar de fontes da indústria dizerem que provavelmente será insuficiente para cobrir uma maior colheita prevista para esta temporada, de 11,3 milhões de sacas de 60 kg. 

O ministro das Finanças, Mauricio Cárdenas, disse que o subsídio será restabelecido quando o preço doméstico cair abaixo de 700 mil pesos por saca de 125 kg. 

O peso colombiano já depreciou em 6 por cento este ano em relação ao dólar. 

A Colômbia é um importante concorrente do Brasil no mercado global de café arábica. 

Luis Jaime Acosta


Fonte Original: ReutersAgrolink

CNA

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Terra Forte revisa para baixo estimativa para safra 2014 de café Safra, que começa a ser colhida entre abril e maio, deve alcançar, em média, 47,4 milhões de sacas


cafe_conilon_secagem (Foto: Roberto Seba/Ed. Globo)
Em comunicado, a empresa informa que "as chuvas continuam irregulares e abaixo do normal" (Foto: Roberto Seba/Ed. Globo)
A Terra Forte, uma das maiores exportadoras de café do Brasil, revisou para baixo sua estimativa para a produção nacional do grão em 2014. A safra, que começa a ser colhida entre abril e maio, deve alcançar, em média, 47,4 milhões de sacas de 60 kg, em comparação com 53,7 milhões de sacas na previsão anterior, de dezembro, o que corresponde a uma queda de 11,7%.
Em comunicado, a empresa informa que "as chuvas continuam irregulares e abaixo do normal". Basicamente, continua a empresa, nenhuma região escapou desta situação. "Algumas regiões mais, outras menos, mas a situação é extrema em todo o cinturão do café arábica".
A empresa estima agora que a safra de arábica deve alcançar, em média, 30 milhões de sacas em comparação com 36,3 milhões de sacas na projeção anterior. A produção de robusta (conilon), "que deve escapar ilesa (do clima adverso)" foi mantida em 17,4 milhões de sacas. Desse modo, espera-se uma safra entre 46 milhões (menos 14,3% ante a estimativa anterior) e 48 milhões de sacas (menos 10,6%).
A safra brasileira de café arábica corresponde a cerca de 78% do volume total, enquanto o robusta representa 22%. O principal Estado produtor é Minas Gerais. Estimativa oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de janeiro passado, projeta a safra 2014 entre 46,53 milhões e 50,15 milhões de sacas, com média de 48,3 milhões de sacas.
A Terra Forte considera que o crescimento vegetativo dos cafezais está muito abaixo do ideal. A combinação com a falta de capacidade de aplicação de fertilizantes pelo produtor também torna pouco promissora a perspectiva para a safra do próximo ano.
GLOBO RURAL

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Gestão de custos é aposta da FAEMG para cafeicultura



Após um ano de forte crise, cafeicultores mineiros começaram 2014 com perspectiva de preços melhores, alavancados pela expectativa de queda de produção em decorrência da estiagem deste início de ano. O cenário de oscilação marcou a abertura, na manhã desta terça (25), do 1º Encontro de Técnicos do Programa Café + Forte, da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais). Lançado há três anos, o programa é a grande aposta da entidade para reduzir a vulnerabilidade dos produtores frente aos movimentos do mercado.
Técnicos de todo o estado estarão reunidos hoje e amanhã (25 e 26/2) na sede da entidade, em BH, e atuarão como multiplicadores da iniciativa. O Programa se estrutura em rede, com parceiros locais, prefeituras, cooperativas e sindicatos rurais apoiando o trabalho dos técnicos extensionistas locais. A ideia é capacitar o produtor para administrar o custo da produção e identificar o momento mais vantajoso para negociar o café com maior lucro.
Durante a abertura do encontro, o diretor da FAEMG, João Roberto Puliti, lembrou que, como commodity, o café fica muito submetido às variações do mercado e que, como todo produto agrícola, sofre ainda com as intempéries climáticas. “Por isso é fundamental que o produtor aglutine forças e informação. Uma gestão eficiente de sua produção e comercialização será de enorme importância para reduzir sua vulnerabilidade contra esses fatores que ele não pode controlar”.
Café+Forte
Segundo o diretor da FAEMG e presidente das Comissões de Café da entidade e da CNA, Breno Mesquita, o Café + Forte proporciona ao produtor condições para administrar a propriedade por meio da gestão dos custos, fornecendo instrumentos para que ele saiba a que preço está produzindo e qual o melhor momento para comercializar a colheita com lucro. “A marca forte do programa é oferecer um processo bastante simplificado e que possa ser posto em prática facilmente, seja pelo pequeno, médio ou grande produtor. A demanda crescente pelo Café + Forte nas diversas regiões do estado é o maior indicativo do seu sucesso junto ao cafeicultor mineiro”.
Criado em 2010, o Café + Forte conta hoje com 70 técnicos apoiando 250 produtores em 40 municípios. Segue mesma metodologia de outro programa da FAEMG de grande sucesso, o Balde Cheio, voltado à pecuária de leite.
Assessoria de Comunicação da FAEMG
www.sistemafaemg.org.br
Foto: Flávio Amaral/FAEMG

Assul participou de reunião (21/02) na sede EMATER/MG com autoridades do setor agropecuário sobre os prejuízos com a estiagem e outras providências




Antônio Quaresma , Milton Flávio , Marcos Melo , Marcelo Martins  todos da Emater, Margot Pioli assessora do governador, Reinaldo Vilela prefeito de São Bento Abade e presidente da AMBASP, representantes de Três Corações Cosme Ferreira vice prefeito,  Nelson Delu Secretário da Agricultura,  Mario Nogueira Presidente Sindicato Rural,   Paulo Sérgio, Antonio Nunes representante da ASSUL,  onde foi discutidas medidas urgentes necessárias para o atendimento dos municípios afetados até o retorno da normalidade e outra pauta foi com Gilberto Silva Ramos Subsecretário da Receita.


Assul

Presidente da CNA afirma que acordo de livre comércio será bom para o Brasil e para Europa

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está convencida de que a reunião de Cúpula Brasil-União Europeia (UE), realizada em Bruxelas nesta segunda (24/02), criou as condições para que haja avanços efetivos nas negociações de um acordo de livre comércio entre Mercosul e a UE. 
"O acordo de livre comércio será bom para a Europa e bom para o Brasil", disse a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu. "E acho que não falta mais nada para avançar: temos vontade política no Brasil e na Europa, e apoio dos empresários brasileiros e europeus", acrescentou, durante a mesa redonda do 7º Encontro Empresarial Brasil-UE, em Bruxelas.
O volume de comércio entre Brasil e União Europeia em 2013 ficou em US$ 98,5 bilhões, com um saldo favorável aos europeus de quase US$ 3 bilhões. As importações de produtos europeus fecharam em US$ 50,7 bilhões e as exportações brasileiras para UE, somaram US$ 47,8 bilhões - abaixo do pico registrado em 2011, de US$ 53,2 bilhões.
Este ano, a situação se complica com a perda de preferências tarifarias antes concedidas ao Brasil no âmbito do Sistema Geral de Preferências da União Europeia, que poderia ser compensada se houvesse um acordo de livre comércio, na avaliação da CNA.
No ano passado, as exportações do agronegócio para a UE fecharam em US$ 23 bilhões, quase a metade do total de vendas externas do Brasil para os europeus.
"Sabemos do potencial e da competitividade dos produtores europeus em vários setores dentro da agricultura e o agronegócio brasileiro não quer trazer prejuízos, mas quer complementar e retomar o mercado que tinha", disse a senadora no Encontro.
Em mesa-redonda com empresários brasileiros e europeus, Kátia Abreu lembrou que a UE se beneficiaria com o acordo porque o mercado brasileiro conta com 200 milhões de habitantes, dos quais 56% pertencem à classe média.
"Temos estudos mostrando que o mercado consumidor brasileiro, que hoje está em US$ 2,2 trilhões, chegará a US$ 3,5 trilhões em 2020, tornando-se o quinto maior mercado consumidor do mundo", destacou.
Aumento do comércio
Outra questão importante é que o acordo de livre comércio envolve serviços, unificação de regras sanitárias e fitossanitárias e procedimentos, além de redução de burocracia. Segundo estimativas da CNA, um acordo poderia aumentar em pelo menos 30%  a corrente de comércio entre Brasil e União Europeia, com benefício para os dois lados.
Os europeus têm o maior estoque de investimentos estrangeiros diretos no Brasil e, na avaliação da CNA, um acordo permitiria manter o ritmo de aplicações anuais, fortalecendo a posição da UE como maior investidor no país.
Durante da reunião, a senadora Kátia Abreu destacou as oportunidades para investimentos europeus em projetos que beneficiariam o agronegócio, como a construções de portos, silos para armazenagem da safra de grãos e construções de estradas, ferrovias e hidrovias.
Assessoria de Comunicação da CNA em Bruxelas, Bélgica

NY fecha com alta de 4% e atinge maiores cotações desde 2012


O café arábica encerrou novamente em alta na Bolsa de Nova Iorque (ICE Futures US). Os contratos com entrega em março fecharam a 175,60 centavos de dólar por libra-peso, com elevação de 4,2%, ou 705 pontos. Já os contratos para maio fecharam a 176,35 centavos / libra-peso, registrando alta de 685 pontos, ou 4%.

As atuais cotações do arábica no mercado futuro atingiram os maiores patamares desde o final do ano de 2012. O analista de mercado Eduardo Carvalhaes lembra que em 2013 os preços do café ficaram em queda praticamente o ano todo e agora começam a se recuperar e alcançar novos patamares de preços. 

A principal razão para as altas das últimas semanas continua sendo as perdas causadas pela seca, que ainda não podem ser contabilizadas. “As condições climáticas mudaram, hoje existe mais facilidade para a chuva chegar, mas as chuvas continuam esparsas e insuficientes”reforça o analista. 

Sobre o tamanho da quebra de safra, Carvalhaes afirma que ainda não é possível fazer uma estimativa eficaz. “Qualquer número hoje em dia é prematuro. Os próprios agrônomos dizem que nunca viveram uma seca como esta”. As novas estimativas feitas por instituições públicas e privadas já indicam uma safra abaixo de 50 milhões de sacas. 


As últimas altas nas cotações do café vêm movimentando o mercado, porém, segundo o analista, é impossível afirmar que este movimento altista irá continuar. “As altas vêm sendo rápidas, não há quem possa saber o que vai acontecer. Quando começou a chover, pensamos que os preços iam estabilizar, mas estão aumentando”.    

No mercado físico, algumas correções de preços foram feitas. Em Poços de Caldas, o café tipo 6, bebida dura, registrou uma alta de 4%, sendo negociado a R$ 390 a saca de 60 kg. Em Varginha, também no sul de Minas, a alta foi de 6,25 e a saca chegou a R$ 425. Em Marília, no interior de SP, negocios a R$ 400, com alta de 5,26%.     
Fonte: Notícias Agrícolas

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

CNA e CNI avaliam que reunião com presidente Dilma Rouseff em Bruxelas foi um sucesso




A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) classificaram como um sucesso o jantar de ontem,domingo, com a presidente Dilma Rousseff, no Hotel Steigenberger, em Bruxelas. As duas entidades, que reúnem os empresários da indústria e do agronegócio do Brasil, saíram satisfeitas do encontro, certas da definição dos pontos comuns para a reunião de cúpula Brasil-UE, com relação ao acordo de livre comércio.

"Pela primeira vez CNA e CNI se uniram por um acordo de livre comércio", disse a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu. "Foi um importante momento de convergência entre os setores público e privado, que estão inteiramente afinados com o governo em relação a esse acordo", acrescentou.

A presidente Dilma Rousseff, nesse jantar que durou mais de três horas, oferecido pelas duas entidades, ouviu as ponderações dos empresários, recebeu elogios por sua interlocução com o setor e mostrou-se disposta a superar problemas ainda não resolvidos.

Ao todo, eram 30 dos principais empresários do país que, além de ressaltar a importância do acordo com a União Europeia, postularam medidas para desburocratizar licenças do Estado em relação à iniciativa privada.

O empresário Jorge Paulo Lemann, um dos fundadores da 3G Capital, que administra companhias como o Burger King, AB Inbev e Heinz, elogiou a disposição da presidente em dialogar com o empresariado e enfatizou a importância desse gesto.

Diversos empresários presentes subscreveram essas declarações, que deixaram a presidente bem humorada e disposta a se empenhar nas negociações com a União Europeia.

A presidente se comprometeu a atenuar as dificuldades do fator Argentina, que poderia criar um obstáculo ao acordo. Depois de lembrar que aquele país é o maior comprador de manufaturados do Brasil, ela se mostrou convicta de que será possível, num curto prazo, incluí-lo no acordo.

"Ao final, a sensação é de que empresários e o governo estão unidos em torno do acordo de livre comércio Mercosul-UE", disse a senadora.




Assessoria de Comunicação da CNA em Bruxelas, Bélgica
(61) 2109-1419
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Cotações sobem mais de 500 pts em NY com chuvas escassas no Brasil


A segunda-feira(24) inicia com fortes altas para o café arábica na Bolsa de Nova Iorque. A constatação de que as chuvas dos últimos dias não foram suficientes para reverter o quadro de prejuízo nas lavouras e a previsão de clima seco para os próximos dias , principalmente na região Sudeste do país, ajudam a dar o tom positivo ao mercado. Por volta das 9h15 (Brasília) os contratos com entrega em março/14 trabalhavam a 174,40 centavos de dólar por libra-peso, com alta de 585 pontos. Maio subia 525 pontos a 174,75 centavos e o vencimento setembro trabalhava a 178,10 centavos de dólar por libra peso, queda de 520 pontos.  

De acordo com o relatório semanal do Escritório Carvalhaes, o rompimento do bloqueio atmosférico e o avanço de uma frente fria sobre as regiões produtoras de café do sudeste brasileiro trouxeram chuvas desiguais e insuficientes para estancar as perdas para a safra brasileira de café deste ano e do próximo. Houve um aumento da umidade e as temperaturas médias caíram um pouco, mas a situação ainda está longe de se normalizar. E a situação ainda não deve se normalizar no decorrer dessa semana segundo a Climatempo. 

No período entre 23 e 27 de fevereiro, a chuva aumenta na Região Sul, principalmente sobre Santa Catarina e o Paraná. Já, grande parte do Sudeste volta a passar por um período seco e quente. Em Minas Gerais, mesmo com a previsão de alguma chuva para as áreas do Sul, Triângulo e oeste mineiros, os volumes acumulados não são expressivos. O solo continua seco nos próximos dias na maior parte do Estado.

Figura 2: Previsão de chuva acumulada no período entre 23 e 27 de fevereiro
Chuva acumulada entre 23 e 27 de fevereiro

Os estragos nas lavouras cafeeiras variam de intensidade conforme a região atingida, são irreversíveis para a safra 2014 e prejudicarão também a de 2015. Somente após a regularização das chuvas é que os agrônomos poderão quantificar as perdas.

Na última sexta-feira (21) o mercado teve uma sessão muito volátil com o vencimento Maio/14 , variando mais de 600 pontos entre as máximas do dia (174,60) e as mínimas (168,30). Apesar da sensação generalizada de falta de oferta para as próximas safras, as previsões de chuvas no Brasil para as regiões cafeeiras deixaram o humor dos investidores bastante instável.

Os contratos com entrega em março/14 fecharam a 168,55 centavos de dólar por libra-peso, com queda de 25 pontos. Maio fechou a 169,50 centavos, ganho de 5 pontos e o vencimento setembro encerrou valendo 172,90 centavos de dólar por libra peso, queda de 20 pontos. 

Fonte: Notícias Agrícolas

Café? Você tem, no mínimo, dez razões para tomá-lo Além de bom para a pele, é a única bebida que estimula o intelecto


cafe_agricultura_saude_coracao (Foto: Acervo/Ed. Globo)
Um dos benefícios do café: ajuda a combater dores, inclusive certos tipos de dor de cabeça  (Foto: Acervo/Ed. Globo)


Um dos produtos agrícolas mais importantes da economia brasileira – e na mesa dos brasileiros – comemora  (24/5) o seu dia nacional: o café. Como se não bastasse apenas ser prazeroso tomar um cafezinho ao levantar ou após a refeição, o fruto ainda nos dá inúmeras razões para não o deixarmos de lado.
“A maior parte das ações benéficas do café devem-se aos efeitos conjuntos dos compostos bioativos do produto, principalmente à ação conjunta da cafeína e dos ácidos clorogênicos, que são os principais compostos antioxidantes do café”, diz a nutricionista Adriana Farah.
De acordo com a especialista, a espécie robusta, que é encontrado no Brasil na variedade conilon, pode ser melhor para saúde devido ao alto teor de compostos fenólicos (ácidos clorogênicos) e cafeína, embora o café arábica forneça todas as propriedades potencialmente benéficas esperadas de um café.
O conilon é responsável por maior corpo à bebida, mas tem aroma mais neutro. Já o café arábica é bem superior em termos de e aroma e qualidade global da bebida. Por isso, um blend (mistura) com 20% de conilon e 80% de arábica seria o mais adequado. No entanto, para café expresso, que normalmente tem mais corpo e acentua as características sensoriais da bebida, o percentual de conilon na mistura pode ser reduzido a 0%.
“É importante colocar que a alta contaminação microbiológica do grão, bem como a ocorrência de processos oxidativos na lavoura, durante a colheita ou no processamento, prejudica bastante a qualidade sensorial da bebida e também podem ocasionar a presença de toxinas provenientes de fungos. Portanto, mesmo um café arábica pode produzir uma bebida muito inferior em termos sensoriais, do que um conilon bem cuidado”, explica a nutricionista.
Em comemoração ao seu dia, relacionamos ao menos dez motivos para se tomar café diariamente:
1- Produz sensação de bem-estar e de conexão com a vida e ajuda a prevenir a depressão; Um café torrado adequadamente, com um teor saudável de cafeína, ácidos clorogênicos e lactonas, ajuda na prevenção à depressão;
2 - Melhora o desempenho cognitivo, aumentando a concentração e a capacidade de aprendizado; O café é a única bebida que estimula o intelecto;
3 - Pode aumentar a expectativa de vida, ajudando a prevenir doenças coronarianas e degenerativas em geral;
4 - Ajuda a prevenir o declínio cognitivo, demência e doença de Alzheimer; Pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos, descobriram que a cafeína bloqueia a formação das “placas” associadas ao Alzheimer. Outro estudo, realizado entre 1972 e 1987, determinou que os consumidores de café na idade adulta corriam um menor risco de sofrer demência ou o Mal de Alzheimer em comparação aos que não bebiam. Ou seja, aqueles que consumiam de três a cinco xícaras ao dia registraram um risco 65% menor do que aqueles não tomavam a bebida;
5 - Ajuda a prevenir a doença de Parkinson; Pesquisadores observaram, pela primeira vez, em estudos com animais, que a cafeína ajudava a superar a rigidez e os problemas de mobilidade – principais características da enfermidade. Perceberam, ainda, que a substância presente no café também pode retardar a degeneração das células que produzem a dopamina;
6 - Ajuda a prevenir e a combater o diabetes tipo 2, principalmente o café descafeinado;
7 - Ajuda a combater dores, inclusive certos tipos de dor de cabeça;
8 - Tem efeito antibacteriano contra as principais bactérias causadoras da cárie e contra bactérias intestinais nocivas;
9 - Ajuda a proteger o fígado contra cirrose e outras doenças hepáticas degenerativas;
10 - Bom para a pele; O teor dos antioxidantes fenólicos dos grãos verdes denominados clorogênicos é maior no conilon do que no arábica. Os fenóis do café possuem efeito protetor contra o câncer de pele. O café não possui flavonóides que impermeabilizam a membrana da pele contra os raios UV, mas ajudam no tratamento de lesões causadas por exposição excessiva ao sol.
Globo Rural

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Regulamentação do CAR segue sem prazo definido Segundo Ministério do Meio Ambiente, questão jurídica em relação à conversão de multas está adiando o lançamento nacional


Painel Florestal
Foto: Painel Florestal
CAR pode ser regularizado a qualquer momento, diz ministra

A regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) segue sem prazo definido. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), uma questão jurídica em relação à conversão de multas está adiando o lançamento nacional do CAR. O último Estado a receber o Sistema do Cadastro Ambiental Rural (Sicar) foi o Amazonas.


Com a implementação do Sicar, se encerra a ação do Ministério do Meio Ambiente para a instalação da ferramenta necessária para que os agricultores informem os dados sobre as suas propriedades. Agora, as publicações do Decreto da Presidência da República e da instrução normativa do MMA, prometidas para o fim do ano passado, podem acontecer a qualquer momento. Porém, ainda não há uma data definida para que o CAR passe a funcionar oficialmente.

– Já está sendo implementado, os Estados já estão fazendo o cadastro. O que depende é ultimar uma questão jurídica que foi apontada pelo Ministério da Agricultura em relação ao questionamento sobre lei, parte de regularização, conversão de multa, e em seguida o decreto deve ser editado. Estamos fazendo uma consulta na Advocacia Geral da União (AGU), e formalmente começar a contar o prazo – salienta a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Assim que o CAR for implementado, os agricultores terão um ano para realizar o cadastro dos cinco milhões de imóveis rurais que existem no Brasil. A partir de 2015, o produtor que não estiver em dia com o CAR, não terá acesso a crédito. De acordo com Izabella, a maioria das informações já cadastradas vem do Sul e Sudeste do país.
Canal Rural

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Presidente da CNA divulga nota de esclarecimento sobre indicação para o MAPA

Tendo em vista matéria publicada na edição de hoje de O Estado de S. Paulo, informando que a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, teria “sugerido” o nome do veterinário Ênio Marques à presidente Dilma Rousseff para comandar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, cabem os seguintes esclarecimentos:
 1. Seja como presidente da CNA, seja como senadora da República, não fiz qualquer gestão política para indicar o atual assessor especial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ênio Marques, para o cargo de ministro, a despeito de sua reconhecida competência profissional.
2. A CNA defende os interesses de mais de cinco milhões de produtores rurais, exercitando o diálogo republicano com todos os órgãos de governo, independentemente de eventuais indicações políticas.
3. A CNA continuará mantendo excelente relacionamento institucional com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como sempre o fez, na defesa de políticas públicas que atendam aos interesses do país e da agropecuária brasileira.
4.  Por fim, a CNA confia que a Presidência da República saberá indicar um nome à altura de um setor que tem fundamental importância para a economia nacional.
                                                            
                                        Brasília,20 de fevereiro de 2014.
Senadora Kátia Abreu

Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil



CNA

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

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ALUGAMOS PARA EVENTOS

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PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

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