sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

CNC: balanço semanal — 27 a 31/01/2014




 
- Prazo para adesão à renegociação do endividamento do café termina amanhã, 31 de janeiro. No Brasil, estiagem e altas temperaturas podem prejudicar a safra 2014
REPACTUAÇÃO DO PASSIVO — O Conselho Nacional do Café antecipa a emissão de seu boletim semanal com o objetivo de comunicar aos produtores do Brasil que o prazo para adesão à renegociação das dívidas do setor cafeeiro, nos moldes da Resolução BACEN nº 4.289 e da atualização dada pela Resolução BACEN nº 4.301, termina nesta sexta-feira, 31 de janeiro de 2014.

Por intermédio dessas ações, o Governo Federal autorizou que os produtores mencionem o interesse na renegociação, até amanhã, das dívidas vencidas e vincendas, no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho deste ano, para operações de crédito rural contratadas até 10 de janeiro de 2014, referentes a custeio, investimento e comercialização das lavouras de café arábica. O prazo para a formalização da repactuação junto à instituição financeira é 15 de julho.

Em relação aos contratos de custeio e comercialização, do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e dos Recursos Obrigatórios (RO), o produtor que optar pela adesão à renegociação deverá quitar 20% do total da dívida, com os 80% restantes tendo prorrogação automática por cinco anos, em parcelas anuais, com o início do pagamento ocorrendo a partir de 2015, de acordo com o seu período de obtenção de renda.
As parcelas das operações de investimento, por sua vez, poderão ser incorporadas ao saldo devedor e redistribuídas nas restantes ou serem prorrogadas para até um ano após a data prevista para o vencimento do contrato, respeitada a periodicidade vigente. Por exemplo, caso um contrato vença em 2018, poderá ser quitado em 2019 ou o valor da dívida vencida ser distribuído entre as parcelas de 2015 a 2018, o que eleva um pouco o valor das prestações, mas não amplia o prazo.

RUMOS DA POLÍTICA CAFEEIRA NO BRASIL — Outro tema que nos fez adiantar a distribuição de nosso balanço semanal é a Reunião Ordinária do Conselho Diretor do CNC, que ocorrerá também nesta sexta-feira, 31 de janeiro, na sede do Bancoob, em Brasília (DF). Na oportunidade, voltaremos a debater, entre outras matérias, as indicações feitas por todos os elos da cadeia no seminário “Rumos da Política Cafeeira no Brasil”, realizado pelo Conselho Nacional do Café em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nos dias 18 e 19 de dezembro de 2013. A intenção é buscarmos consenso e a definição das medidas consideradas fundamentais para a implantação de uma política estruturante de curto, médio e longo prazos para o setor.

MERCADO — Até o fechamento da quarta-feira, as cotações do arábica na Bolsa de Nova York apresentaram recuperação, motivada principalmente pela previsão de estiagem e altas temperaturas nas próximas semanas nas principais regiões produtoras do Brasil. Ontem, o vencimento março de 2014 do contrato C encerrou o pregão a US$ 1,171 por libra-peso, acumulando ganhos de 270 pontos nos últimos três dias.
As cotações futuras do robusta na Bolsa de Londres também encerraram a quarta-feira valorizadas, com os investidores cautelosos devido à retração das vendas durante o feriado do Ano Novo Lunar no Vietnã. A cotação de fechamento do vencimento março de 2014 do contrato 409 foi de US$ 1.744 por tonelada, representando alta acumulada de US$ 36 desde o início da semana.

No Brasil, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) alerta para a possibilidade de queda de rendimento da safra 2014/15, em função da estiagem e das altas temperaturas no cinturão cafeicultor. De acordo com a Somar Meteorologia, nos próximos quinze dias não há previsão de chuvas que possam amenizar a situação de estresse hídrico. As condições climáticas são desfavoráveis à atual fase enchimento dos grãos e também aumentam a proliferação de pragas, como o bicho mineiro e a broca – sendo que ainda não há produtos comerciais registrados que garantam um controle eficiente da última.

Influenciados pela alta dos preços futuros em Nova York e pelo aquecimento da demanda interna pelo robusta, os indicadores do Cepea para os cafés arábica e conilon foram cotados a, respectivamente, R$ 288,49/sc e R$228,54/sc, representando variação acumulada de 1,2% e 0,9% desde a segunda-feira.

Diante das especulações dos agentes de mercado quanto aos encaminhamentos da reunião do Banco Central dos Estados Unidos (FED, em inglês), o dólar apresentou alta significativa de 1,5% até o fechamento da quarta-feira, que se deu a R$ 2,4338. O comunicado do FED veio ao encontro das expectativas dos investidores, anunciando mais um corte de US$ 10 bilhões nas compras mensais de ativos, a partir de fevereiro, para US$ 65 bilhões, reduzindo ainda mais a oferta de dólares do mercado.


Atenciosamente,

Dep. federal Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC


Conselho Nacional do Café — Assessoria de Comunicação
Jorn. Resp.: Paulo André Colucci Kawasaki (Mtb. 43.776 / SP)
Contatos: (61) 3226-2269 / 8114-6632 / imprensa@cncafe.com.br / @pauloandreck

Na BM&F;, café inicia 2014 com forte alta


Luiz Henrique Mendes

A maior parte das commodities agropecuárias negociadas na BM&FBovespa iniciou 2014 em alta


A maior parte das commodities agropecuárias negociadas na BM&FBovespa iniciou 2014 em alta. Levantamento do Valor Data, com base nos contratos futuros de segunda posição de entrega na bolsa paulista, mostra que os preços médios de café, milho, boi gordo e etanol registraram valorização em janeiro. Entre os produtos negociados, a soja foi a exceção e fechou o mês em baixa.

No período, o café arábica foi o principal destaque. O preço médio da commodity subiu 5,6% em janeiro (o balanço foi fechado ontem), a US$ 146,02 a saca de 60 quilos. Basicamente, a alta na bolsa paulista reflete as oscilações do café na bolsa de Nova York (ver texto acima), onde os futuros registraram alta devido às incertezas em relação à próxima safra brasileira, cuja colheita começa em maio.


Apesar da valorização no mês, os preços do café permanecem deprimidos, reflexo de uma elevada oferta global A cotação média do café na BM&F ainda é 24,04% mais baixa em relação à média registrada em janeiro do ano passado.

Na contramão do que ocorreu na bolsa de Chicago, o preço médio do milho subiu 1,29% na BM&F, a R$ 26,81 a saca em janeiro. Na avaliação do consultor da FCStone, Vinicius Xavier, o grão ficou mais caro no país tanto em função de fatores macroeconômicos quanto de fundamentos de oferta doméstica.

"O câmbio interfere diretamente na BM&F", afirma Xavier, citando a valorização do dólar. Apesar de ser denominado em reais na bolsa paulista, as cotações internacionais do milho são em dólar. Além da questão cambial, a expectativa de uma safra brasileira de milho menor neste ciclo 2013/14 também influenciou as cotações.

Em plena safra, o preço médio do boi gordo registrou leve alta na BM&F. A cotação média do animal pronto para o abate subiu 0,35%, a R$ 112,29 por arroba. De acordo com o analista da Scot Consultoria, Antonio Oliveira, os preços do gado refletem uma safra de oferta mais restrita, prejudicada pela ausência de chuvas, que afetou a qualidade das pastagens e, em consequência, a oferta de boi. Além disso, a demanda por carne bovina para exportações permanece bastante aquecida.

O preço do etanol subiu 0,86% em janeiro ante a média de dezembro, a R$ 1.241 o metro m3, puxado pela menor oferta típica da entressafra e pelo aumento do preço da gasolina. Única commodity a recuar em janeiro, a soja reagiu ao avanço da colheita no Brasil.

CNA

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Cafeicultores têm até sexta para manifestar intenção de renegociação


Produtores terão até 15 de julho para concretizar operação

Termina no dia 31 de janeiro, sexta-feira, o prazo para que cafeicultores beneficiados pela Resolução 4.301, de 9 de janeiro de 2014, formalizem intenção de renegociação junto às instituições financeiras credoras. Após se inscreverem, os produtores terão até 15 de julho para concretizar a renegociação das parcelas das operações de crédito referentes a custeio, investimento e comercialização, situadas no intervalo entre julho de 2013 e junho de 2014.

A medida do Conselho Monetário Nacional (CMN) altera o art. 1º da Resolução 4.289, de 22 de novembro de 2013, que trata da renegociação de parcelas de financiamentos rurais vinculadas às lavouras de café arábica. O novo texto manteve a autorização para a revisão das parcelas vencidas e vincendas no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho de 2014, passando a estender a autorização para as operações de crédito rural referentes a custeio, investimento e comercialização.

Contratos de Opção

Cooperativas e produtores que adquiriram contratos de opção de venda de café nos leilões realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no ano passado vão decidir em março se exercem seu direito de entregar o produto ao governo.
O preço de referência da Conab para o café arábica nas opções é de R$ 343 por saca. Mas a operação tem custos, como os relativos ao depósito do produto e impostos. Foram feitos leilões de opções para 3 milhões de sacas de café.

Documento com as demandas do setor

As lideranças da cadeia produtiva do café - produtores, torrefadoras, indústria e exportadores - pretendem entregar, nos próximos dias, um documento contendo a proposta de política para café do setor ao ministro Antônio Andrade.

As principais reivindicações e as demandas de curto, médio e longo prazo foram elaboradas durante o seminário “Os Rumos da Política Cafeeira no Brasil”, realizado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) e pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) nos dias 18 e 19 de dezembro do ano passado.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
(61) 3218-2203
imprensa@agricultura.gov.br 

MAPA

Café/Cepea: Falta de chuva pode reduzir volume da safra 14/15 de arábica


O clima quente e seco das últimas semanas pode comprometer o rendimento da safra 2014/15 de café arábica no Brasil, de acordo com informações do Cepea





O clima quente e seco das últimas semanas pode comprometer o rendimento da safra 2014/15 de café arábica no Brasil, de acordo com informações do Cepea. Nessa época, as plantas estão em fase de granação e necessitam de um bom volume de chuvas generalizadas para o desenvolvimento dos grãos. 

Em algumas praças de Minas Gerais e de São Paulo, principalmente, o calor e a falta de precipitações já têm deixado cafeicultores em alerta. Por outro lado, as regiões produtoras de robusta não têm sofrido tanto com as adversidades e a temporada deve ter bom volume. 

Com relação ao mercado brasileiro de arábica, entre 21 e 28 de janeiro, as negociações seguiram lentas no físico e os preços recuaram, pressionados pela queda nas cotações externas. Na terça-feira, 28, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, fechou a R$ 284,06/saca de 60 kg, queda de 0,6% em relação à terça anterior. 

Quanto ao robusta, os preços da variedade também recuaram em sete dias. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 226,89/saca de 60 kg na terça-feira, queda de 0,83% em relação à terça-feira anterior (21.01). 

Fonte Original: Cepea/Esalq

Agrolink - CNA

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Pecuária leiteira de alta tecnologia foi a mais rentável, diz Scot Resultado só foi possível graças à rentabilidade do leite


vaca_leite_pecuaria_tecnologia (Foto: Marcelo Curia/Ed. Globo)
As cotações dos alimentos concentrados dos animais sofreram oscilações comedidas durante o ano, ajudando no lucro do pecuarista

A pecuária leiteira de alta tecnologia, com produção de 25 mil litros por hectare ao ano, foi a atividade agropecuária mais rentável em 2013, mostra levantamento da Scot Consultoria. A rentabilidade do segmento foi de 10,08%, ante 7,71% de 2012. "Esse resultado só foi possível graças à valorização do leite, cujo preço subiu 17,1% para esse perfil de produção, e também às cotações dos alimentos concentrados energéticos, que tiveram oscilações comedidas durante o ano", explicou o zootecnista e diretor da Scot, Gustavo Adolpho Maranhão Aguiar, em relatório. Conforme ele, a atividade, em comparação a outros investimentos, só perde para os resultados dos fundos cambiais, que teve rentabilidade de 12,8% no ano passado, e para o dólar comercial, com um porcentual de 10,4%. A pecuária leiteira de baixa tecnologia, por outro lado, segue com prejuízos. Em 2013, a variação negativa foi de 3,03% ante queda de 2,61% de 2012.  

No que tange à pecuária como um todo, a rentabilidade praticamente repetiu a de 2012, mesmo com uma melhora dos preços da arroba do boi gordo e dos animais de reposição. A recria e engorda, com aplicação crescente de tecnologia, teve rentabilidade de 5,33% ante 5,35% de 2012; o pecuarista de ciclo completo, também com o investimento, viu sua atividade gerar um lucro de 5,32% ante 5,27% na mesma base de comparação. A rentabilidade da cria, com tecnologia, foi de 1,41% ante 1,37%.
Para a atividade de ciclo completo de baixa tecnologia, a rentabilidade passou de 1,06% para 1,03%. Já a recria e engorda nesse perfil passou de 0,11% para 0,12% e para cria, de prejuízo de 1,54% para perdas de 1,53%.

"O lucro melhorou para todos os sistemas analisados, mas o ajuste no preço da terra segurou o aumento da rentabilidade. Assim, para os pecuaristas que não computam o preço da terra nas análises econômicas 2013 trouxe melhores resultados", ressaltou Aguiar.

GLOBO RURAL

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Cafeicultores têm até sexta para manifestar intenção de renegociaçã




Termina nesta sexta (31/1) o prazo para que cafeicultores beneficiados pela Resolução 4.301, de 9 de janeiro de 2014, formalizem intenção de renegociação junto às instituições financeiras credoras. Após se inscrever, os produtores terão até 15 de julho para concretizar a renegociação das parcelas das operações de crédito referentes a custeio, investimento e comercialização situadas no intervalo entre julho de 2013 e junho de 2014.


A medida do Conselho Monetário Nacional (CMN) altera o art. 1º da Resolução 4.289, de 22 de novembro de 2013, que trata da renegociação de parcelas de financiamentos rurais vinculadas a lavouras de café arábica. O novo texto manteve a autorização para a revisão das parcelas vencidas e vincendas no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho de 2014, passando a estender a autorização para as operações de crédito rural referentes a custeio, investimento e comercialização contratadas até 10 de janeiro de 2014.

FAEMG

Falta de chuva e calor prejudicam produção de café em Caconde, SP Queda na safra pode chegar até 20%, segundo cafeicultores da cidade. Além do clima, aparecimento de pragas também preocupa produtores.



A falta de chuva e o calor excessivo neste início de ano prejudicam a produção de café em Caconde (SP) e a queda na safra pode chegar a 20%, segundo os agricultores. Além dos problemas com o clima, os produtores temem também o surgimento de pragas na lavoura.

Caconde tem a maior área plantada de café do Estado de São Paulo. São 10 mil hectares divididos em 2,1 mil propriedades. Uma delas é de Ademar Pereira, que tem uma fazenda de 40 hectares e já faz as contas dos prejuízos. Por causa do clima, em muitos pés está ocorrendo a chamada mumificação dos grãos. “Com a falta de água o fruto se perde e o prejuízo é talvez de 15% a 20%”, afirmou

Cafeicultor teme perda na safra de café em Caconde, SP (Foto: Reprodução/EPTV)
Cafeicultor teme perda na safra de café em
Caconde, SP (Foto: Reprodução/EPTV)

O cafeicultor Mário Ferrari observa com atenção a produção que mantém em 300 hectares de terra em Caconde e em outras duas cidades de Minas Gerais. A adubação que precisa ser feita duas vezes a cada ciclo está atrasada. “É em razão da falta de chuva e o pé de café não sabe esperar, o ciclo é normal e se não fazer naquele tempo, não adianta mais fazer”, disse.

No cafezal, os efeitos do clima provocam a chamada escalcadura, uma marca de queimado nas folhas, e alguns grãos não cresceram como o esperado. O resultado disso é uma diminuição na produtividade e o surgimento de pragas pode fazer com que os grãos sejam perdidos. “Quanto mais sol, mais facilita a transição da broca”, disse Ferrari. “Ela ataca o fruto e causa perdas de qualidade, peso e até o aspecto do café, o que pra janeiro não é normal”, comentou o técnico agrícola Ademir Rabelo.

O agrônomo Marcos Mesquita explica que a situação é preocupante. “A chuva normal no mês de janeiro é de 300 milímetros e neste ano não chegou nem a 100 milímetros, e essas chuvas são muito esparsas”, explicou.

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2014/01/falta-de-chuva-e-calor-prejudicam-producao-de-cafe-em-caconde-sp.html

G1

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Mercado brasileiro de café em cápsula promete subir


As perdas de patentes da Nespresso movimentam o mercado. Apenas 0,6% dos lares brasileiros têm máquina para cápsula, mas potencial é grande


A temperatura do mercado brasileiro de café em cápsula promete subir. As empresas aproveitam o espaço deixado por perdas de patentes da Nespresso para movimentar o setor. A tendência do mercado é de inovação e preços mais baixos. Segundo o diretor executivo da associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic), Nathan Herszkowicz, o potencial de crescimento é grande. 

“Apesar de estarem em apenas 0,6% dos lares brasileiros, as cápsulas tem enorme potencial de crescimento”, revela. Para Herszkowicz, o consumo em monodoses, ou doses únicas, principalmente em cápsulas, tem valor agregado elevado, “pela praticidade, qualidade e conveniência”. 

E a Nespresso quer se manter referência nesse mercado. A fabricante de cafés, controlada pelo grupo suíço Nestlé, traz para o Brasil novos produtos. Uma das novidades é o Bukeela Ka Ethiopia, com ingredientes etíopes, lugar da origem do café no mundo, e que será lançado oficialmente no País amanhã. 

“O segmento de café porcionado, no qual fomos pioneiros há 27 anos, é um mercado crescente e dinâmico. Demonstramos uma sólida taxa de crescimento nos últimos anos. Estamos bem posicionados para continuar como referência”, ressalta a gerente de relações públicas da Nespresso Brasil, Christiane Nunes. Ela admite que a empresa possui concorrentes, mas adverte: “acreditamos na concorrência justa, que, de fato, não é nova para nós”. 

Os lançamentos da Nespresso devem bater de frente com outras novidades em cápsulas, como as do Grupo 3corações, que já apresentou as máquinas da nova solução multibebidas da marca TRES. 

São três máquinas, com 17 tipos de cápsulas. De acordo com o diretor executivo do grupo, Pedro Lima, o produto foi criado para que o consumidor tivesse opções. “É um equipamento que oferece excelentes opções de cafés expressos e filtrados e outras bebidas, como chás e chocolates, em uma só máquina”. 

Ele informa que, por enquanto, a produção é feita na Itália e que as cápsulas são importadas. “Não existe previsão de fazer esta produção (no Brasil), apesar da venda de máquinas ser bastante estratégica”. A meta da empresa é chegar a 100 mil máquinas vendidas em 2014. 

No mercado brasileiro também já existem o café em cápsula da Master Blender (dona do Café Pilão), a Utam (com a marca Uno) e o Seleto Dom, segundo o analista de mercado da consultoria Nielsen, Marden Silva Soares. Na opinião dele, mesmo com a concorrência, os preços das cápsulas não devem baixar a curto ou médio prazo. “Acredito que as grandes marcas vão continuar liderando o mercado”, aposta. 

Segundo a Nielsen, o volume de cápsulas de café comercializadas no País cresceu 46,5% de 2012 a 2013, enquanto em valor, o aumento foi de 36,5% no mesmo período. Ainda segundo o estudo, as cápsulas têm baixa penetração nos lares brasileiros, ocupando apenas 0,6% (276 mil lares) e se concentram nas classes A e B e nas regiões Sul e Sudeste. 

Fonte Original: O Povo

CNA

Cafeicultor estuda cenário para opção


Cooperativas e produtores que adquiriram contratos de opção de venda de café nos leilões realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no ano passado vão decidir em março se exercem seu direito de entregar o produto ao governo


Cooperativas e produtores que adquiriram contratos de opção de venda de café nos leilões realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no ano passado vão decidir em março se exercem seu direito de entregar o produto ao governo.

No início do mês, quando os preços do café de boa qualidade - no mesmo padrão que poderá ser entregue à Conab - estavam entre R$ 320 e R$ 330 por saca, muitos produtores prefeririam vender no mercado físico, para receber à vista.

O preço de referência da Conab para o café arábica nas opções é de R$ 343 por saca. Mas a operação tem custos, como os relativos ao depósito do produto e impostos. Por isso, em um patamar próximo dos R$ 343 seria mais vantajoso vender no mercado.

Mas se o preço cair e continuar nos patamares atuais de R$ 300 ou menos, é mais vantajoso entregar o café à Conab, dizem corretores e representantes do setor. "Pelo andar da carruagem, vão entregar tudo [à Conab]", afirma Edson Koshiba, da Pleno Corretora de Café, de Patrocínio, no Cerrado Mineiro.

Na região de Patrocínio, por exemplo, a saca do café fino valia R$ 300 na quinta-feira, ante R$ 260 a R$ 270 no início de dezembro de 2013 e R$ 320 a R$ 330 no início deste mês.

A decisão de exercer ou não a opção deve ser tomada em março, diz Lúcio Dias, superintendente comercial da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), no Sul de Minas, a maior do país. Segundo ele, como a Conab não tem armazéns suficientes para receber todo o volume (foram feitos leilões de opções para 3 milhões de sacas de café), as cooperativas disponibilizam seus armazéns para receber o produto com a supervisão da Conab.

A operação envolvendo as opções é "trabalhosa e custosa" e, caso a situação do mercado se inverta desestimulando a entrega à Conab, o trabalho de preparar os armazéns é perdido e seu custo é repassado aos produtores, segundo Dias. Por isso, a Cooxupé fez um acordo com seus cooperados entre outubro e novembro e pagou R$ 290 por saca de café que poderá ser entregue à Conab - um volume de 620 mil sacas.

Os R$ 53 de diferença por saca entre os R$ 343 do preço de referência das opções e os R$ 290 pagos pela cooperativa referem-se aos juros de antecipação do dinheiro e outras taxas. Se o preço subir acima dos R$ 343, e o café não for entregue à Conab, a cooperativa pagará uma diferença ao produtor (sobre os R$ 290 já acertados).

http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=67644&idcontato=8929324&origem=secao&nomeCliente=CNA&data=2014-01-27
Valor Online - CNA

domingo, 26 de janeiro de 2014

Arroz e feijão engordam bolso do produtor


Receita das duas lavouras deve somar R$ 20,8 bilhões este ano e crescer 15%


O arroz e o feijão, tidos como os primos pobres da Agricultura, podem engordar o bolso do produtor este ano. A receita com a safra dessas duas lavouras deve somar R$ 20,8 bilhões em 2014 e crescer cerca de 15% em relação a 2013, segundo as projeções da consultoria GO Associados.

Essa taxa de expansão é a mesma esperada para a renda obtida com a Soja, que continua sendo o pilar do agronegócio e responsável por quase um terço da receita Agrícola projetada de RS 296,5 bilhões para este ano, que será 8% maior do que a de 2013 (RS 273,9 bilhões). Para chegar a essa cifra de receita total da Agricultura, a consultoria considerou as expectativas de produção e preços para dez produtos (algodão, arroz, feijão, Milho, Soja, trigo, café, cana, fumo e laranja) e levou em conta dados de produção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e de preços da Fundação Getúlio Vargas.

"Se não fossem o arroz e o feijão, o crescimento da receita Agrícola deste ano seria menor", afirma o diretor de pesquisas da GO Associados, Fabio Silveira. Ele observa que tanto um quanto outro abriram o ano-safra 2013/2014 com estoques reduzidos, ajudando nos preços.

"Este é o melhor ano da história do arroz", diz Cláudio Pereira, presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), órgão do governo do Rio Grande do Sul. O Estado é o principal produtor e responde por 65% da safra nacional projetada para este ano em 12,3 milhões de toneladas. O preço médio da saca no ano-safra 2013/2014 foi de RS 35. Esse valor é 25% maior do que o alcançado no ano safra anterior CRS 2O.

Para o produtor de arroz José Mathias Bins Martins, que cultiva 1.250 hectares de arroz irrigado em Mostardas (RS), nos últimos meses o preço do arroz ficou relativamente estável num patamar elevado. Isso deu segurança e criou a oportunidade para que o agricultor se planejasse. "Não me lembro de um ano como esse", afirma o agricultor, que planta Soja desde 1987.

Além dos estoques baixos, o bom momento da rizicultura é resultado de outros fatores. João Batista Camargo Gomes, presidente da Cooperativa Arrozeira de Palmares, que fica no litoral norte do Rio Grande do Sul, diz que a exportação do produto modificou o quadro de suprimentos e enxugou a oferta. O presidente do Irga conta que em 2013 foi exportado 1,2 milhão de toneladas de arroz, 10% do consumo nacional, para países da África e da América Latina. "Antes a exportação não passava de 200 mil toneladas."

Também a rotação de culturas, isto é, o plantio de Soja em áreas de arroz, mas sem reduzir a área plantada de arroz, que se expandiu em detrimento de outras atividades, deu mais fôlego ao agricultor na hora de vender o grão. É que os bons preços da Soja e a liquidez do produto permitem que o agricultor adie a venda do arroz e só comercialize o grão quando o preço estiver favorável. Nas contas de Pereira, do Irga, há no Rio Grande do Sul 300 mil hectares que antes eram semeados com arroz e hoje são ocupados pela Soja.

Feijão. No caso do feijão, o cenário da renda também é favorável, na avaliação de Silveira, da GO. Ele observa que a expansão da receita de 2014 será puxada só pelo aumento da produção, de 14%, totalizando 3,3 milhões nas três safras, uma vez que ele projeta estabilidade de preços.

Essa avaliação, porém, não é compartilhada pela economista da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Tânia Moreira. Segundo ela, o avanço da produção de feijão, estimulado pelos bons preços de janeiro de 2013, derrubaram as cotações do produto e só o aumento da quantidade não deve sustentar o avanço na receita.

Já a receita do Milho deve encolher cerca de 1% este ano, segundo Silveira. Isso impedirá que a Agricultura atinja em 2014 uma renda maior. Nos últimos anos a dobradinha Soja/Milho impulsionou o agronegócio e neste ano só sobrou a Soja.

• Risco

Com a perda de receita do Milho e o pequeno avanço na renda do café e da laranja, há risco de que ocorra uma concentração em torno da Soja e que ela seja o único produto que renda divisas.

Márcia De Chiara

http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=67624&&idcontato=8929324&origem=fiqueatento&nomeCliente=CNA&data=2014-01-26


CNA

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

CNC: balanço semanal — 20 a 24/01/2014



CNC: balanço semanal — 20 a 24/01/2014
24/01/2014


 
- Setor privado e Governo Federal alinham posicionamentos referentes a uma política estruturante para a cafeicultura brasileira
RUMOS DA POLÍTICA CAFEEIRA NO BRASIL — Na quarta-feira, 22 de janeiro, participamos de uma reunião do setor privado da cadeia produtiva do café com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a apresentação do relatório preliminar do Seminário “Rumos da Política Cafeeira no Brasil”, organizado pelo Conselho Nacional do Café (CNC), em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nos dias 18 e 19 de dezembro de 2013.
O presidente executivo do CNC, deputado federal Silas Brasileiro, ressaltou a importância do encaminhamento de uma proposta única do setor ao Governo Federal e que a previsão é que o relatório final sobre o evento, contando com as contribuições e a anuência de todos os elos da cadeia produtiva, seja finalizado no dia 31 de janeiro. O secretário de Produção e Agroenergia do Mapa, João Alberto Paixão Lages, mostrou-se receptivo à proposta, inclusive sinalizando seu interesse em incluir as diretrizes do relatório no planejamento das ações do Ministério para o setor café.
Após a apresentação do relatório preliminar, que abordou as ações apontadas como necessárias e as principais ideias e frases de impacto resultantes do seminário, foi reforçada a importância da reunião para a coleta de contribuições e detalhamentos das propostas por parte de todo o setor privado. Depois do debate e discussões de ideias entre os presentes, decidiu-se que seria enviado um formulário para preenchimento com sugestões ao relatório preliminar e de priorização das ações elencadas nas oficinas em curto, médio e longo prazos. Esse formulário deverá ser respondido até o dia 27 de janeiro para a composição do relatório final do Seminário Rumos da Política Cafeeira, que servirá como base para a implantação de uma política estruturante para a cafeicultura brasileira.
MARKETING — Também na quarta-feira, foi realizada a 49ª Reunião Ordinária do Comitê Diretor de Promoção e Marketing do Café (CDPM/Café). Na oportunidade, a diretora do Departamento de Promoção Internacional da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (DPI/SRI), Telma Cristina Ikeda Gondo, apresentou um informe sobre eventos e missões internacionais realizadas em 2013 e o calendário previsto para 2014. Ela destacou que as exportações brasileiras do agronegócio totalizaram US$ 99,97 bilhões no ano passado, com o café sendo responsável por 5% desse montante ao obter receita de US$ 5,3 bilhões.
Ao apresentar a participação de delegações brasileiras nas principais feiras mundiais do setor, Telma expôs que esse fato tem sido importante para o desempenho das remessas de café nacional ao exterior, haja vista que os 10 principais países onde há eventos que o Brasil participou respondem por 60% das exportações do produto nacional.
Outro assunto debatido foi o aproveitamento da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014 para a promoção do produto. Após análises e debates, os titulares do Comitê definiram, como sugestão do CNC, que essa ação de marketing deve ser o primeiro passo de uma longa caminhada que abranja todos os elos da cadeia produtiva, trabalhando a divulgação do café aliado aos benefícios à saúde, ao bem estar que o consumo da bebida proporciona e à melhora do desempenho na prática esportiva. Com vistas aos jogos da principal competição de futebol do mundo em nosso país, os conselheiros elencaram cinco capitais que receberão as partidas para a execução dessa ação: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Brasília. Essa definição surgiu do fato de serem grandes polos consumidores de café.
MERCADO — Previsões de chuvas nas regiões produtoras brasileiras amenizaram as preocupações que rondavam o mercado quanto aos impactos da estiagem na safra 2014/15, resultando em queda do mercado futuro do arábica nesta semana. A desvalorização do real e o aumento do volume comercializado frente aos melhores preços praticados nas últimas semanas também apoiaram essa tendência. O vencimento março de 2014 do contrato C encerrou a quinta-feira a US$ 1,152 por libra-peso, acumulando perda de 195 pontos na semana.
As cotações futuras do robusta na Bolsa de Londres encerraram os negócios no mesmo patamar do final da semana anterior. Embora tenha predominado o movimento de queda na maior parte dos dias, ontem o mercado reverteu as perdas, anulando a variação semanal. O vencimento março de 2014 do contrato 409 fechou a de US$ 1.710 por tonelada.
A continuidade da queda dos estoques certificados monitorados pela Euronext Liffe motivou este suporte. No dia 23 de janeiro, os estoques somavam 463,8 mil sacas, representando uma redução de 37.500 sacas em relação ao final de dezembro. Porém, o aumento da comercialização por parte dos vietnamitas antes do feriado do Ano Novo local deve continuar a pressionar as cotações do robusta.
No mercado doméstico brasileiro, os preços do café apresentaram tendência de desvalorização, principalmente para o conilon. Os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para arábica e robusta encerraram a quinta-feira a, respectivamente, R$ 287,14/sc e R$226,89/sc, representando variação acumulada de -0,52% e -0,98%. O levantamento realizado pela instituição demonstra aumento do volume comercializado em 2014, com redução dos estoques brasileiros de café, cujo volume está abaixo do registrado no mesmo período da temporada anterior.
O dólar apresentou alta significativa na semana, de 2,4%, encerrando a quinta-feira a R$ 2,4026. Essa foi a maior cotação desde 2 de agosto de 2013, data em que o Banco Central do Brasil deu início ao seu programa diário de intervenção. O mercado cambial brasileiro refletiu a tendência internacional de desvalorização das moedas dos países exportadores de commodities e também foi influenciado pela desconfiança por parte dos investidores quanto à política econômica interna. Além disso, expectativas quanto à sinalização de maior redução do programa de recompra de títulos nos Estados Unidos, com a aproximação da próxima reunião do Federal Reserve (28 e 29 de janeiro), reforçam a valorização da moeda americana. 
 
Atenciosamente,
Dep. federal Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC





Conselho Nacional do Café — Assessoria de Comunicação
Jorn. Resp.: Paulo André Colucci Kawasaki (Mtb. 43.776 / SP)
Contatos: (61) 3226-2269 / 8114-6632 / imprensa@cncafe.com.br / @pauloandreck

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Rota do café atrai brasileiros à Colômbia Proexport Colômbia destaca o destino, que oferece pacotes com desgutação; maio é o mês da colheita


Lugar

Região cafeicultora da Colômbia é declarada patrimônio cultural da humanidade pela Organização das Nações Unidas

PUBLICADO EM 22/01/14 - 19h13
A Proexport Colômbia, organização governamental com o objetivo de promover o turismo, as exportações e os investimentos da Colômbia, destaca o destino Paisagem Cultural Cafeeira, composto pelos departamentos (Estados) de Antioquia, Caldas, Risaralda, Quindío e Vale do Cauca, num total de 62 municípios produtores e exportadores do produto.

Na região, declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura (Unesco), é possível conhecer fazendas e acompanhar todo o processo, desde a colheita até a produção da bebida, inclusive com degustação de vários tipos. Em parques temáticos ainda é possível andar de charrete e até mesmo de balão, sobrevoando as plantações e palmeiras enormes e centenárias, as mais altas do mundo (60 m), no Valle del Cocora.

A região dispõe de uma excelente rede rodoviária que permite percorrê-la palmo a palmo com facilidade. Seja para fechar negócios, contemplar a natureza ou aventurar-se nela; para ir de compras, sair de plano turístico ou simplesmente descansar, o Triângulo do Café é uma opção original, elegante e diferente para passar suas férias.

A Colômbia é o produtor mundial do café mais suave. Graças a essas condições, na Colômbia se colhe café durante o ano todo. São duas colheitas. Uma grande chamada colheita principal e uma pequena denominada traviesa ou mitaca, que produz aproximadamente uma terceira parte da principal.

Fonte: www.colombia.travel


PACOTES

Bogotá e Rota do Café Colombiano
6 noites
Valor: http://www.nascimento.com.br/Produto/Bogot%C3%A1eRotadoCaf%C3%A9Colombiano6Noites
Quem leva: Nascimento Turismo
Inclui: Passagem aérea, 2 noites de hospedagem em Bogotá com café da manhã, 4 Noites de hospedagem com café da manhã em Pereira no triângulo cafeeiro, traslado de chegada e saída em Bogotá e Pereira, City Tour regular em Bogotá com Museu do Ouro e Monserrate, passeio a uma fazenda para experiência e degustação com café, passeio ao Valle Cócora e Salento com almoço incluído e seguro viagem.

Bogotá e a Zona Cafeeira
5 noites
Valor: http://www.advtour.com.br/site_php/pacote.php?id=2108&rv=0
Quem leva: Advtour
Inclui: Passagem aérea, 5 noites de hospedagem com café da manhã, sendo: 2 noites em Bogotá e 3 noites em Pereira; traslados regulares de chegada e saída em Bogotá; city tour regular em Bogotá; traslados regulares de chegada e saída em Pereira; passeio de dia inteiro para conhecer a Cultura Cafeeira (RECUCA), Jardim Botânico e Mariposário e almoço típico incluído (não inclui bebidas); passeio de dia inteiro a Salento e Vale do Cocora e almoço típico incluído (não inclui bebidas); cartão de Assistência e assistência ao passageiro no embarque em São Paulo.
http://www.otempo.com.br/interessa/viagens/rota-do-caf%C3%A9-atrai-brasileiros-%C3%A0-col%C3%B4mbia-1.777327
O TEMPO VIAJENS

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

ALUGAMOS PARA EVENTOS

ALUGAMOS PARA EVENTOS
PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

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