sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Agricultor familiar tem até R$30 mil para pagamento do Pronaf




ESPECIAL: Pronaf - A resolução 4028 do Banco Central vai beneficiar produtores rurais da agricultura familiar que não conseguem quitar as dívidas contraídas através do Pronaf. As dívidas antigas, firmadas até 30 de junho de 2010 poderão ser pagas, a partir de um novo financiamento , de até 30 mil reais por produtor.



Na entrevista especial sobre endividamento agrícola, Fábio Bertoglio, coordenador jurídico da Lybor Landgraf, esclarece como funciona a Resolução 4.028 do Banco Central brasileiro. De acordo com ele, a publicação do Conselho Monetário Nacional visa auxiliar e repactuar dívidas do pequeno produtor no âmbito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). “A repactuação tem por objetivo trazer apenas para o pequeno produtor rural a recomposição de dívidas antigas que foram firmadas até 30 de junho de 2010 tanto para custeio, como para investimentos”, afirma. A repactuação vale para produtores adimplentes e inadimplentes com suas dívidas.

Segundo Bertoglio, o pequeno produtor rural foi beneficiado em um limite de crédito para poder fazer a recomposição de seu saldo devedor em até 30 mil. “Vai ser feito um recalculo do que o produtor tem em aberto com um ou mais bancos e instituições financeiras, será apurado o valor total da dívida e o produtor terá R$30 mil para fazer a recomposição do saldo. Ou seja, o produtor pode quitar as obrigações firmadas até 30 de junho de 2010, não importando quantas são, mas no limite de R$30 mil”, esclarece.

O produtor pode parcelar essa nova repactuação em até dez anos com encargos máximos de 2% ao ano e com carência de até um ano para a primeira parcela, que pode ser anual ou semestral. De acordo com levantamento do Ministério da Fazenda e do Ministério da Agricultura, a Resolução deve contemplar cerca de 18% do endividamento rural brasileiro.

“O pequeno produtor rural que está com o nome inscrito no Serasa ou com execuções de cobrança em trâmite deve fazer o pedido na instituição financeira requerendo o enquadramento das suas dívidas na Resolução 4.028. Se o produtor não souber como fazer, pode escrever uma carta de próprio punho dizendo: “eu, fulano de tal, requeiro por meio desta, o enquadramento das minhas obrigações nesta instituição financeira na Resolução 4028” Com data e assinatura.” Bertoglio explica que o produtor deve fazer o quanto antes a repactuação da sua dívida, pois existe um período para fazer o requerimento que vai até 28 de fevereiro de 2013 para os inadimplentes. “O produtor deve fazer logo o pedido a fim de que seja feita a recomposição do saldo devedor através do recalculo apenas com encargos de normalidade. O melhor da Resolução é que o produtor vai poder pagar com encargos menores do que os originalmente contratados.”

Bertoglio alerta o produtor rural sobre a necessidade de se fazer a prova de qualquer requerimento feito para instituições financeiras, pois caso a mesma demore a fazer todos os procedimentos inerentes ao enquadramento da sua dívida na Resolução 4.028, o produtor tem como provar que solicitou à instituição dentro do prazo. “É importante fazer em duas vias, pedir para o gerente bater um carimbo de recebido com a data, pois caso demore o enquadramento que o produtor está pleiteando, poderá de outra maneira, até mesmo judicial, se for o caso, pleitear o enquadramento na Resolução 4.028.”
Fonte: Notícias Agrícolas // Aleksander Horta e Ana Paula Pereira

Desejo que no Ano Novo que se inicia você realmente...


Desejo que no Ano Novo que se inicia você realmente... 
Ouça as palavras que sempre desejou ouvir .
Pronuncie as frases que um dia desejou repetir.
Sinta a emoção que sempre esperou sentir.
Caminhe pelos trilhos que um dia desejou seguir.
Divida o carinho com quem sempre desejou repartir.
Abrace todos os amigos que sempre desejou reunir,
e viva a vida que sempre sonhou existir...

SÃO VOTOS DA DIRETORIA E EQUIPE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA
  
"Feliz 2012"

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CURSO DE IRRIGAÇÃO – PROGRAMA BALDE CHEIO FAEMG-MG




CURSO DE IRRIGAÇÃO – PROGRAMA BALDE CHEIO FAEMG-MG
ENTIDADE REPRESENTATIVA – SICOOB-CREDIVAR



Instrutor: João Rosseto Ribeiro Jr – Engenheiro Agrônomo – Coordenador Estadual e técnico do programa Balde Cheio nos estados do Piauí e Maranhão.

Data: de 23 a 27 de janeiro de 2.012

Local: 23 e 24 de janeiro sala de reuniões do SICOOB/CREDIVAR
          R. Sílvio Cougo, 680 – Vila Paiva – Varginha – MG
          25, 26 e 27 de janeiro no auditório da MINASUL
          R. Sílvio Cougo, 680 - Vila Paiva – Varginha

Horário: 8:00  as   17:00 hs

Número de vagas: 20(vinte)

Taxa de inscrição: R$300,00 até 13/01/12
                             R$350,00 de 14 a 20/01/12

Forma de pagamento, através de ordem de pagamento para:

Banco do Brasil
Alexandre da Silva Prado ME
Agência 0308-5 – Itajubá-MG
C/C: 39481-5
CNPJ: 14.425.541/0001-76  


Maiores informações: Alexandre da Silva Prado (35)3387-8815
                                   baldecheiomgsul@gmail.com
                                   Jairo M. Faria (35)3219-4740
                                   Jairo.faria@sicoobcredivar.com.br
                                   Lucas Rezende Bernardes (35)3219-4740
                                   lucas.bernardes@sicoobcredivar.com.br
                                   Elen Oliveira (35)3219-4740
                                   elen.oliveira@sicoobcredivar.com.br

Cafeicultores brasileiros veem crise de produção na Colômbia como oportunidade



Segundo especialistas, surto de ferrugem nos cafezais Colombianos,há estimativas de alta nos preços para 2012.
 
 
 
Cafeicultores brasileiros buscam oportunidades de negóciosem meio a uma crise de produção na Colômbia, um dos principais produtores do grão no mundo. O país enfrenta um surto de ferrugem nos cafezais, afetando as projeções de safra que, de 11 milhões de sacas, caíram para cerca de sete milhões. De acordo com o analista de mercado Nelson Carvalhães, com oconsumo em alta, agricultores brasileiros estimam uma alta nos preços para 2012.
– A Colômbia não tem conseguido nos últimos anos aumentar sua produção e isso é, sem dúvida, um fato forte. Nós devemos também esperar para avaliar corretamente até que ponto isso prejudica. Por enquanto, são as primeiras informações. Agora, isso favorece o mercado brasileiro de qualidade – avalia.
No campo, o produtor fica atento a todo esse cenário tentando encontrar oportunidades. O responsável técnico da fazenda Tozan, em Campinas, São Paulo, Clóvis da Silva Nunes, aponta que no local a lavoura se desenvolve e a próxima colheita deve começar em maio. Um olhar está sobre o cafezal, para garantir uma boa safra. Outro, sobre o mercado no Brasil e noExterior, os números das bolsas, os preços futuros e o comportamento do mercado físico, para avaliar a situação atual e identificar tendências.
São 300 hectares de café arábica certificado. Neste ano, a colheita chegou a 10 mil sacas. Em 2012, deve cair pela metade, porque, segundo ele, a fazenda tem bianualidade invertida em relação à safra brasileira. Nunes se diz otimista quanto aos preços.
– A gente vê que houve uma evolução de preços desde o final de 2010. Nós vemos que o preço vai se manter, pelo menos, por algum período. É importante o momento. Temos que ficar de olho no que acontece interna e externamente, porque o café é uma commodity e sofre influências mundo afora. Temos que ter cuidado e ficar atentos a tudo o que acontece – afirma.
O valor de venda do café da propriedade neste ano variou entre R$ 400 e R$ 570 a saca. O valor médio no mercado brasileiro em 2011 ficou em torno dos R$ 450. O analista de mercado Fernando Barros explica que os problemas na safra colombiana já influenciam o mercado. E acredita em preços ainda maiores em 2012. Acima de R$ 600 por saca.
– O produtor tem que se preocupar com a lavoura dele. Se ela dará café, quanto dará. Porque houve seca de maio a setembro no Brasil, atingindo todas as lavouras. E houve um frio também. Para a venda de safra menor, tem que vender 20% para ser entregue em julho, agosto e setembro, desde que os preços estejam satisfatórios. Isso é R$ 520, R$ 550, R$ 600 acima. Mais 30% de setembro a dezembro e 50% de janeiro a maio de 2013 – pontua.
Para o analista, o cafeicultor deve aproveitar o momento de alta sem entusiasmo com os preços. A opinião é compartilhada por Nunes.
– A gente tem que ter a cautela de não se empolgar com essa evolução de preços e sair fazendo investimento de qualquer forma. O foco agora é aproveitar o bom momento do café, recuperar a lavoura e investir em tecnologia, em qualidade, para pode ter sustentabilidade na produção – opina.
CANAL RURAL
 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Instrução normativa regula fim do PIS/Cofins sobre a comercialização do café em grão

A cobrança do PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a comercialização do café em grão será suspensa a partir de 1º de janeiro do próximo ano. O prazo foi estabelecido na Instrução Normativa nº 1.223, publicada hoje no Diário Oficial da União. A normativa, de autoria da Secretaria da Receita Federal, regulamenta os artigos 7º e 8º da Medida Provisória (MP) nº 545, de 29 de setembro de 2011.

O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), Nathan Herszkowicz, comemora a publicação da norma, pois existia dúvidas no setor se de fato as decisões anunciadas pela MP nº 545 entrariam em vigor no início do próximo ano. Herszkowicz explica que o fim da tributação da matéria-prima é fruto de três anos de negociações com o governo federal que, em função dos créditos tributários gerados na cadeia do café, era devedor de R$ 800 milhões ao setor.
– A partir de agora o governo será credor – diz o executivo, que não soube estimar qual será a receita com os impostos a partir de 2012.
A utilização ilegal de créditos tributários na cadeia do café, por meio de empresas fantasmas, foi alvo da Operação Broca, que em setembro do ano passado resultou em 32 mandados de prisão contra empresários, corretores e funcionários de torrefações, atacadistas e exportadores. O Ministério Público Federal do Espírito Santo na época estimou que os prejuízos aos cofres públicos poderiam atingir R$ 280 milhões. 


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.223, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
DOU de 26/12/2011 (nº 247, Seção 1, pág. 208)
Dispõe sobre a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins na cadeia produtiva do café, na forma dos arts. 4º a 7º da Medida Provisória nº 545, de 29 de setembro de 2011.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto nos arts. 4º a 7º da Medida Provisória nº 545, de 29 de setembro de 2011, resolve:
CAPÍTULO I
DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Art. 1º - Esta Instrução Normativa disciplina a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financia-mento da Seguridade Social (Cofins) na cadeia produtiva do café, na forma dos arts. 4º a 7º da Medida Provisória nº 545, de 29 de setembro de 2011.
CAPÍTULO II
DA SUSPENSÃO DA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES
Art. 2º - Fica suspensa a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre as receitas decorrentes da venda, nomercado interno, dos produtos classificados nos códigos 0901.1 e 0901.90.00 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006.
§ 1º - A aplicação da suspensão de que trata o caput observará as disposições dos arts. 3º e 4º.
§ 2º - O disposto neste artigo aplica-se, também, às receitas decorrentes da venda, no mercado interno, dos bens referidos no caput, quando estes tiverem sido importados, observado o disposto no art. 15.
§ 3º A suspensão de que trata este artigo não alcança as receitas auferidas nas vendas a consumidor final.
Art. 3º - Nas hipóteses em que aplicável, a suspensão de que trata o art. 2º é obrigatória.
Parágrafo único. A suspensão de que trata este artigo prevalece sobre outras hipóteses de suspensão ou de redução a zero das alíquotas previstas na legislação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.

Cadastro vai endossar declarações do produtor

 

A relação com os produtores rurais será uma das principais diferenças entre o antigo e o novo Código Florestal


A relação com os produtores rurais será uma das principais diferenças entre o antigo e o novo Código Florestal. A legislação de 1965 jamais foi implantada, muito em função da falta de comprometimento dos proprietários de imóveis rurais, avaliam os ambientalistas. As próprias exigências são impraticáveis, sustentam os ruralistas. Agora, um sistema de fácil adesão que tentará envolver cada unidade produtiva num plano de regularização promete fazer a diferença.

Por enquanto, para se regularizar, o proprietário precisa procurar as autoridades e apresentar a documentação de suas terras. É necessário tirar dinheiro do bolso para medir e indicar a localização exata da reserva legal. A regularização ocorre também a partir de operações fiscais. Depois de ser multado, o proprietário acaba tendo de seguir planos discutidos com os órgãos ambientais, o Ministério Público e a Justiça.

O novo Código Florestal promete facilitar esse processo a partir de 2012. Por meio de cadastro a ser feito pela internet, mesmo o produtor que precisa ampliar a reserva legal ou for acusado de desmatamento poderá se regularizar. O plano de recuperação que ele terá de seguir será gerado por um programa de computador. As informações que o proprietário repassar ao governo serão suficientes para o obtenção do protocolo de regularização, sem prévia conferência.

O produtor tende a usar informações verdadeiras e precisas porque será a partir desses dados que sua situação será resolvida, defende a técnica da Federação da Agri­cultura do Paraná, Carla Beck. Ela frisa que a área desmatada de cada propriedade pode ser conferida por imagens de satélites. Os técnicos teriam condições de saber se uma floresta foi derrubada antes de 2006, 2008 ou 2010. O cadastro declaratório é a saída mais viável para um país com 5 milhões de produtores, dois terços deles agricultures familiares, avalia Moisés Savian, gerente de Sustentabilidade Ambiental do Agronegócio no Ministério do Meio Ambiente.




Safra brasileira de café pode alcançar até 55 milhões de sacas no ciclo 2012/2013



Safra brasileira de café pode alcançar até 55 milhões de sacas no ciclo 2012/2013

 
A safra brasileira de café deve fechar o ano com produção menor do que a registrada em 2010. Segundo a COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB), vão ser 10% a menos do que no ano passado. Porém, para 2012 a expectativa é positiva, segundo o corretor de café Nelson Carvalhaes.

 No próximo ano a safra será maior. Vamos ter que esperar janeiro e fevereiro pra saber realmente o que fixou de frutos nas árvores. Mas acredito que a safra alcançará cerca de 55 milhões de sacas, no máximo - afirmou.

De acordo com o especialista, a produção deste ano foi prejudicada devido à bianualidade da cultura. Além disso, ocorreram problemas durante a granação e outros períodos que são importantes para a formação do grão.

O Espírito Santo teve a menor produção devido à falta de chuvas no período da granação, em janeiro e fevereiro deste ano.

Essa redução já era esperada. Mas é uma safra pequena que fica abaixo das necessidades de exportação e consumo interno - explicou Carvalhaes.
O corretor explicou que com a safra menor, a exportação não fechou o ano com uma situação favorável.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

País deve produzir 43,48 milhões de sacas de café



Estimativa de produção em 2011 é 9,6% (4,61 milhões de sacas) menor que o volume de 48,09 milhões de sacas colhidas na safra anterior


A produção nacional de café da safra 2011 está estimada em 43,48 milhões de sacas beneficiadas. O 4º levantamento da produção nacional de café de 2011, divulgado nesta quarta-feira, 21 de dezembro, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), aponta para uma estimativa de produção em 2011, 9,6% (4,61 milhões de sacas), menor que o volume de 48,09 milhões de sacas colhidas na safra anterior. O motivo apontado pela Conab é o ano de baixa bienalidade.

A safra estimada para 2011 é mais otimista do que aquela divulgada no levantamento anterior (setembro/2011), tendo em vista o melhor rendimento do café colhido no final da safra em Minas Gerais (503 mil sacas), Bahia (23 mil sacas) e Paraná (17 mil sacas).

A melhora no desempenho da produção se deve principalmente às condições climáticas favoráveis na maioria das regiões produtoras, em resposta aos tratos culturais realizados pelos produtores em 2009, que refletiram na safra atual, e aos bons preços do café, que possibilitaram ao produtor investir mais na lavoura. Apesar da estiagem ocorrida entre os meses de novembro 2010 e fevereiro 2011, que prejudicou as lavouras que se encontravam na fase de enchimento de grãos, a produção estimada é a maior dos anos de baixa bienalidade.

A área em renovação (devido à esqueletamento, recepa, podas, entre outras), estimada na safra 2011 em 221.681 hectares (ha) é 4,3% superior em relação à safra anterior de 212.568 ha.

Na produção nacional a espécie arábica representa 74% (32,19 milhões de sacas) e o maior produtor é o estado de Minas Gerais com 68% (21,88 milhões de sacas) de café beneficiado. Já o conilon (robusta) participa com 26% do total produzido e o Espírito Santo é o destaque, com 75,2% do volume produzido (8,49 milhões de sacas).

As informações disponibilizadas referem-se aos trabalhos realizados no período entre 15 de novembro e 15 de dezembro, quando foram visitados os municípios dos principais estados produtores (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Rondônia), que correspondem a 98% da produção nacional.

Fonte original: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Café premiado do Sul de Minas é vendido por R$ 5 mil a saca

 

 

A força do café de Minas Gerais foi demonstrada no dia 16 de dezembro de 2011, na solenidade encerramento do 8º Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais


A força do café de Minas Gerais foi demonstrada no dia 16 de dezembro de 2011, na solenidade encerramento do 8º Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais, realizado no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, com a participação do governador Antonio Anastasia. No final do evento, uma saca de café premiado da categoria Natural e uma da categoria Cereja Descascada foram vendidas em leilão por R$ 5 mil cada. O produto, oferecido especialmente no fechamento do leilão, foi arrematado por um consórcio formado pelas empresas Unique Cafés Especiais, Via Speciality, Carmo Coffees e Café 3 Corações.

O café de categoria Natural foi colhido nas lavouras de Antônio Melo Canato e da categoria Cereja Descascada é procedente das lavouras de José Wagner Ribeiro Junqueira, ambos do município de Carmo de Minas, no Sul do Estado. De acordo com o coordenador do concurso pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Marco Fabri Júnior, o café produzido por Canato ficou em primeiro lugar no grupo do Sul de Minas e foi também eleito o melhor do Estado pelos jurados do 8º Concurso de Qualidades dos Cafés de Minas Gerais. Já o produto de junqueira ficou em primeiro lugar do Estado em sua categoria. Além disso, segundo o coordenador, o café Natural de Canato foi premiado o melhor café do país pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

PRODUÇÃO EXCEPCIONAL

O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Elmiro Nascimento, ao discursar na solenidade de encerramento do concurso, ressaltou que o desenvolvimento da cafeicultura estadual se deve principalmente à atuação do governo de Minas, com a parceria das instituições privadas do setor. Nascimento destacou a excepcional fase do agronegócio, e assinalou que o café tem contribuído de forma expressiva para o crescimento do PIB do setor. "Em 2011, o Estado respondeu por mais de 50% da safra nacional, com uma produção acima de 22 milhões de sacas", informou.

A atividade envolve mais de 104 mil estabelecimentos rurais e influi, diretamente, na economia de 75% dos municípios. Ao observar que Minas possui uma excelência inconteste no agronegócio café, Nascimento explicou que uma das bases do desenvolvimento da cultura no Estado é o Certifica Minas Café, um programa estruturador coordenado pela Secretaria da Agricultura e executado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e Emater-MG.

Como parte do Programa, os cafeicultores mineiros contam, desde 2004, com o Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas, conduzido pela Emater-MG e seus parceiros. Trata-se de "mais uma ferramenta importante para reconhecer a qualidade e as características diferenciadas dos cafés produzidos nas quatro regiões cafeeiras das Gerais (Sul de Minas, Matas de Minas, Cerrado e Chapada de Minas)", explicou.

OS MELHORES

Os vencedores do 8º Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais são os seguintes:

Categoria NaturalSul de Minas
1º lugar - Antônio Mello Canato (Carmo de Minas)

Cerrado Mineiro
1º lugar - Acácio José Dianin (Monte Carmelo)

Matas de Minas
1º lugar - Thamires Rodrigues Ferreira (Manhumirim)

Categoria Cereja Descascado

Sul de Minas
1º lugar - José Wagner Ribeiro Junqueira (Carmo de Minas)

Cerrado Mineiro
1º lugar - Amélia Ferracioli Delarisse (Patrocínio)

Matas de Minas
1º lugar - José Rocha (Manhuaçu)

Chapada de Minas
1º lugar - Cláudio Esteves Gutierrez (Água Boa)

Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil, sendo responsável por 50,2% da safra nacional. O Estado deve produzir neste ano 22,1 milhões de sacas, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). É o segundo produto da pauta de exportação do Estado, depois do minério de ferro, tendo como principais destinos a Alemanha (23,4%), Estados Unidos (21,1%), Itália (10,1%), Japão (9,4%) e Bélgica (8,3%). A receita das exportações mineiras de café, entre janeiro e novembro deste ano, alcançou US$ 5,2 bilhões, cifra 44,9% superior à registrada em idêntico período de 2010.

Fonte original: Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais

 

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA ENCERRA ANO COM SUCESSO DE VENDAS NO ULTIMO LEILÃO DE GADO GERAL COM PARCERIA MINASUL E CREDIVAR




MARCIAL RAMOS


Presidente Arnaldo Bottrel Reis e a comissão do leilão entrega premio TV LCD 32 Polegadas doação Minasul ao pecuarista Reginaldo H. Silva.




Presidente Arnaldo Bottrel Reis e a comissão do leilão entrega premio TV LCD 32 Polegadas doação Sicoob Credivar ao pecuarista Paulinho ( Eloi Mendes ).





MARCIAL RAMOS

domingo, 18 de dezembro de 2011

Entrevista do Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis no programa Globo Rural 16 de Dezembro de 2011.

 

Cafeicultores do sul de MG estão preocupados com a safra

 

 

 

 

Cafeicultores ganharam uma preocupação inesperada.
Boa parte da florada não vingou e a produção deve ser menor.


A florada que deixou as lavouras bem vistosas até que animou os produtores, mas apesar do belo visual, o ciclo de produção não ajudou.

As chuvas que agora estão frequentes, praticamente não apareceram no sul de Minas Gerais entre os meses de abril e outubro. Com isso, a florada atrasou em cerca de um mês na comparação com o mesmo período do ano passado.

As flores apareceram na primeira quinzena de outubro, a florada homogênea animou os produtores, mas as lavouras não suportaram o volume. O reflexo é sentido agora no período chamado de "pegamento do fruto".
Heberson Reguim está preocupado com o desenvolvimento da lavoura, onde estão plantados cem mil pés de café. “A gente acha que este ano a queda vai ser em torno de 20%”, conta.

A produtividade da safra ainda é indefinida. Os produtores aguardam para saber como o problema do pegamento vai interferir na safra 2012 e como os preços vão se comportar.

Em uma cooperativa estão estocadas cerca de 600 mil sacas, o que corresponde a metade do que foi produzido pelos 4.500 cooperados. Marco Antônio Bíscaro, gerente de vendas da cooperativa, fala sobre o movimento de vendas no período e a expectativa para o mercado

Paulo Piau será o relator do novo Código FLorestal na Câmara.



Paulo Piau será o relator do novo Código Florestal na Câmara


Leonardo Prado
Deputado  Celso Maldaner (PMDB-SC) ao lado do deputado Paulo Piau (PMDB-MG) escolhido para ser o relator do projeto de reforma do Código Florestal na Câmara // (Foto: Leonardlo Prado)

Deputado do PMDB-MG acredita que a Casa não deve propor muitas mudanças no texto por Agência Estado O deputado Paulo Piau (PMDB-MG), que é engenheiro agrônomo, foi escolhido na terça-feira (13/12 ) como o relator do texto de reforma do Código Florestal na Câmara dos Deputados. O projeto foi aprovado pelo Senado na semana passada e volta à Casa para ser aprovado. Piau acredita que “as mudanças propostas pela Câmara devem ser mínimas”, mas criticou o fato de o relatório do senador Jorge Viana restringir as atividades agropecuárias em áreas com declividade entre 25º e 45°, pois isso prejudica grande parte da pecuária leiteira de Minas Gerais.

A bancada ruralista está dividida em relação ao assunto. Alguns deputados querem retomar o texto original do relatório do então deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), mas o novo relator acredita que até a votação, prevista para acontecer entre os dias 6 e 7 de março de 2012, será possível chegar a um consenso.

Piau afirmou que irá trabalhar durante o recesso parlamentar para fundamentar as mudanças que deve sugerir, mas de antemão sabe que não será fácil, pois pelo regimento não pode mexer na redação aprovada pelo Senado, apenas acatar ou rejeitar partes do texto, que podem ser substituídas por outras aprovadas pelos deputados durante a discussão na Câmara.

O deputado disse que irá pedir esta semana aos governos estaduais que realizem avaliações sobre o impacto das restrições à exploração agropecuária nas áreas de Preservação Permanente (APPs), tanto nas encostas como nas beiras dos rios. Piau é o autor da polêmica emenda 164, que estende aos estados o poder de decidir sobre as atividades agropecuárias em APPs.

Entrevista do presidente Arnaldo Bottrel Reis jornal regional EPTV



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sábado, 17 de dezembro de 2011

Entrega da premiação do Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés


Foto Blog do Madeira


O VIII Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais é uma das ações do Governo de Minas para consolidar a cafeicultura familiar, dar visibilidade aos cafés de qualidade do Estado, capacitar provadores de café e fortalecer a assistência técnica aos produtores. Neste ano foram inscritas 1.637 amostras das quatro regiões cafeeiras do Estado: Cerrado, Chapadas de Minas, Matas de Minas e Sul. A seleção é feita em duas categorias: “café natural” e “café cereja descascado ou desmucilado”.

Na tarde desta sexta-feira (16/12), durante a cerimônia, o governador Antônio Anastasia assinou o projeto de lei para a instituição do Fundo Estadual do Café (Fecafé) e aposta cada vez mais no ouro verde de Minas, o café. “O café está de modo indelével preso a nossa história”, afirmou o governador. E completando disse, “Todos os olhos do mundo se voltam para o segmento rural. Seremos o celeiro do mundo”. Segundo um dos vencedores  do primeiro lugar na categoria café cereja descascado, Sr. José Wagner Ribeiro Junqueira da Fazenda Serra das Três Barras em Carmo de Minas, o segredo da qualidade do café é “Em primeiro lugar, o local de produção, a variedade apropriada, a altitude, precipitação adequada e os traços culturais. Principalmente, não deixar o café estragar, conservar o que ele tem.” Sr. José possui 35 hectares e só utiliza os agrotóxicos indicados por agronômos. Entre os prêmios certificado, troféu, Tvs, moto e derriçadeira. Para o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha, Arnaldo Bottrel Reis, “A oportunidade de participar com sindicalizados no evento mostra aos produtores que o principal responsável pelas conquistas que o cafés mineiro tem recebido e o produtor”.

Também quero parabeniza lo aos meus sindicalizados,Marcos Paiva Foresti e Andrea Galvão Nogueira Foresti pela classificação entre 10 melhores Cafés Especias de Minas Gerais.

A participação dos agricultores de Varginha na viajem foi o resultado da parceria e colaboradores: SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA, EMATER, MINASUL, CREDIVAR, ACIV, BLOG DO MADEIRA, FOLHA DE VARGINHA E O JORNAL CORREIO DO SUL.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Assista amanhã no programa Globo Rural entrevista do presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis.


Assista amanhã no programa Globo Rural entrevista do Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis,falando sobre pegação da Florada do Café de 2011 na região.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha parabeniza a Senadora Kátia Abreu pela posse hoje CNA


A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, senadora Kátia Abreu, será empossada nesta terça-feira, juntamente com a nova Diretoria, para seu segundo mandato à frente da CNA





A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, será empossada nesta terça-feira (13/12), juntamente com a nova Diretoria, para seu segundo mandato à frente da CNA. Reeleita no último mês de outubro pelo Conselho de Representantes, composto pelos 27 presidentes das Federações de Agricultura e Pecuária, ela comandará a entidade por mais três anos, durante o período 2011-2014. A solenidade de posse será realizada, às 19h30, na sede da Confederação, em Brasília, com a presença confirmada dos ministros da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, do Esporte, Aldo Rebelo, do ministro interino do Trabalho e Emprego, Paulo Roberto dos Santos Pinto, do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, além de outras autoridades, lideranças empresariais e do setor agropecuário.

Primeira mulher a presidir a CNA, a senadora Kátia Abreu teve seu primeiro mandato marcado pela defesa da atualização do Código Florestal brasileiro, de uma nova política agrícola para o Brasil, de investimentos em infraestrutura, de um plano de defensa sanitária para o País, entre outras bandeiras destinadas a assegurar renda e segurança jurídica aos mais de cinco milhões de produtores rurais do País. “Tivemos três anos de muita luta e trabalho, mas também de bons resultados. Continuaremos trabalhando, cada vez mais, para trazer segurança jurídica ao produtor rural, contribuir para a geração de emprego, de PIB, e continuar abastecendo a mesa das famílias brasileiras, que consomem 70% dos que produzimos, com comida farta, barata e de qualidade, mostrando que temos a maior e mais sustentável agricultura do planeta”, destaca.

Uma das questões consideradas prioritárias para a senadora é a aprovação de um novo texto para o Código Florestal, para tirar da criminalidade mais de 90% dos produtores rurais do País. Desde a sua primeira eleição como presidente da CNA, tem atuado com firmeza nos debates sobre o meio ambiente, defendendo uma lei que permita o equilíbrio entre a produção de alimentos e a preservação ambiental, reforçando o compromisso do setor com o meio ambiente. Uma demonstração clara do envolvimento do setor com o tema foi a mobilização realizada em abril deste ano, na Esplanada dos Ministérios, que reuniu 25 mil produtores rurais de todo o Brasil em favor da aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) para o novo Código Florestal, na Câmara dos Deputados. Na ocasião, a presidente da CNA mostrou que uma nova legislação ambiental, adequada à realidade do País, é fundamental para que o Brasil continue produzindo em 236 milhões de hectares, o que representa hoje 27,7% do território nacional, além de manter 61% dos seus biomas cobertos com cobertura vegetal e a “poupança ambiental” de 73,7 milhões de hectares nas propriedades rurais.

Durante seu primeiro mandato, a senadora Kátia Abreu lançou o Projeto Biomas, iniciativa inédita desenvolvida em parceria com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) desde 2010. O projeto propõe soluções técnico-científicas para a produção rural sustentável, a partir da intensificação do uso da árvore nas propriedades rurais. O projeto, lançado mundialmente em Cancun, durante a COP 16 (16ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), conta com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Monsanto e John Deere Brasil. A repercussão positiva fez com que o projeto ganhasse destaque no noticiário internacional, sendo eleito pelo site BBC Mundo como um dos 10 acontecimentos mais importantes do evento.

Outro ponto prioritário na próxima gestão é o novo modelo de política agrícola. Depois de três anos de discussões entre CNA e governo federal, as bases deste instrumento foram lançadas em 23/11, durante o seminário “Os Desafios do Brasil como 5ª Potência Mundial e o Papel do Agronegócio”, que marcou a passagem dos 60 anos da CNA e dos 20 anos do SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff. Este modelo visa assegurar renda ao produtor, a partir de mecanismos como o pagamento da subvenção diretamente ao produtor rural, em substituição aos leilões, a reformulação do seguro rural, a criação de um cadastro único dos produtores e de uma central única de risco para dar mais transparência e flexibilidade aos financiamentos. Com uma nova política agrícola, a presidente do Sistema CNA/SENAR pretende fortalecer a classe C rural brasileira, que hoje representa 12% da classe média total brasileira e vive em 15,4% das propriedades rurais brasileiras. “Este modelo representa uma nova esperança aos produtores rurais do País para um Brasil sem miséria”, frisa a senadora.

Nova Diretoria - Além da presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, a nova Diretoria da CNA para o triênio 2011-2014 será composta pelo 1º vice-presidente, João Martins da Silva Júnior (BA), pelo Vice-Presidente de Finanças, José Mário Schreiner (GO), pelo Vice-Presidente Executivo, Fábio de Salles Meirelles Filho (MG), pelo Vice-Presidente de Secretaria, José Zeferino Pedroso (SC). Os Vice-Presidentes Diretores serão Assuero Doca Veronez (AC), Carlos Rivaci Sperotto (RS), Eduardo Riedel (MS), Júlio da Silva Rocha Júnior (ES) e José Ramos Torres de Melo Filho (CE). O Conselho Fiscal da CNA será composto por Álvaro Arthur Lopes de Almeida (AL), Carlos Fernandes Xavier (PA) e Raimundo Coelho de Souza (MA), tendo como suplentes José Álvares Vieira (RN), Muni Lourenço Silva Júnior (AM) e Renato Simplício Lopes (DF).

A solenidade de posse da nova Diretoria da CNA será realizada nesta terça-feira (13/12), às 19h30, no auditório da CNA (SGAN Quadra 601 - Módulo K – Edifício Antônio Ernesto de Salvo).

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

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PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

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DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

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