sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Última chamada para o ITR

Contribuintes devem ficar atentos e encaminhar documentação, mais de 570 mil já foram entregues



Termina hoje o prazo para a declaração do Imposto Territorial Rural (ITR). São obrigados a declarar pessoas físicas ou jurídicas que sejam proprietários, titulares ou possuidores de imóvel rural, inclusive aqueles que são imunes ou isentos do pagamento do imposto.

P ara efetuar a declaração, o contribuinte deve instalar no seu computador o Programa Gerador da Declaração (PGD) do ITR, que é encontrado no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e enviá-lo pelo aplicativo Receitanet. Em alguns casos, é obrigatória a entrega pelo PGD, como nos casos de proprietários de imóvel rural com área igual ou superior a 200 hectares.

– Esse é um imposto mais regulatório do que arrecadatório. Porém, como existem muitas variáveis, de acordo com o tipo e do uso da terra, a declaração é mais elaborada e requer muita atenção – salienta o superintendente adjunto da Receita Federal no Estado, Ademir Gomes de Oliveira.

Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,informa sobre o programa de financiamento no novo Código Florestal


Um novo programa de crédito e incentivos fiscais à preservação do meio ambiente está sendo costurado pelo relator do projeto do novo Código Florestal, senador Luiz Henrique da Silveira


 Um novo programa de crédito e incentivos fiscais à preservação do meio ambiente está sendo costurado pelo relator do projeto do novo Código Florestal, senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). Será incluído na redação da proposta, já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, quando a matéria for apreciada pelas comissões de Agricultura e Meio Ambiente antes de ir ao plenário.

O parlamentar adiantou ao DCI que a nova política de financiamento ambiental envolverá crédito e incentivos fiscais para a recuperação, florestamento e manutenção da vegetação. Ele quer também recuperar o que seria a última experiência de renúncia fiscal para reflorestamento promovida pelo governo federal em 1966.

"Este é o novo norte do projeto: sair de uma filosofia punitiva pra uma filosofia de incentivos fiscais para transformar a mata em um ativo econômico", adiantou. "Não precisamos tirar recursos da educação e da saúde. Tem várias formas de financiar esse programas, com recursos derivados de multas ambientais e da Cide [Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico]", sugeriu, referindo-se ao tributo que incide sobre a importação e a comercialização de combustíveis.

De acordo com o relator, a proposta em análise envolverá temas da atualidade ligados à preocupação com a preservação do planeta. É o caso do crédito de carbono, que são certificados emitidos por agências de proteção ambiental que autorizam especialmente os países mais poluidores a emitir toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes, em troca da preservação ambiental em outras partes do planeta.


Pínus e espécies nativas

Luiz Henrique classificou o programa de financiamento promovido na década de 1960 como a "única política floresta que já teve nesse País". Citou que a empresa responsáveis por ações ou projetos de florestamento ou reflorestamento teria compensação no pagamento de impostos.

"Nessa época", disse ele, "surgiu a política de incentivos fiscais que resultou numa grande recomposição florestal no País". Conforme relatou, isso ocorreu com a disseminação principalmente de plantios com eucalipto e pínus. "Estamos estudando o restabelecimento de uma política semelhante", comparou.

Questionado sobre a reação de ambientalistas quanto a uso dessas espécies para a recuperação de áreas degradada na Amazônia por criarem florestas homogêneas, o relator disse que deverá haver mais incentivo para o plantio de espécies nativas.

"Claro, pode ser feito o reflorestamento com espécies nativas", afirmou. "Eu acho que o incentivo para espécie nativa deve ser maior." Ele assinalou que vai atender emendas que tratam disso. Tudo depende, porém, do apoio do Planalto. "Se o governo entender que não deve ser por aí", condicionou.

O relator disse ter conversado com a ministra do Meio Ambiente , Izabella Teixeira, sobre o assunto. Mas dela recebeu a ponderação de que o novo programa de financiamento dependeria da disponibilidade de recursos.


Propriedade familiar

Um das ideias que podem ser incorporadas à proposta é do próprio relator. Ela defende que pessoas físicas e jurídicas que aplicarem recursos em projetos de florestamento ou reflorestamento em propriedade rural familiar poderão ser beneficiadas com a redução do imposto de renda. O texto já foi aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).

Luiz Henrique é autor de um projeto próprio que permite a pessoas físicas e jurídicas a aplicar recursos em projetos desse tipo em propriedade rural familiar. De acordo com a proposta (PLS 249/11), as deduções para pessoa física se limitam a 6% do imposto devido. Para pessoa jurídica, serão autorizadas deduções de até 4% do imposto devido, mas os valores apurados deverão ser considerados para cálculo da Contribuição Social sobre Lucro Líquido.

Ainda de acordo com o projeto, o incentivo fiscal será concedido mediante contrato entre o proprietário do imóvel e o declarante do imposto de renda devido. O contrato deverá conter, entre outras informações, a obrigatoriedade de apresentação, por parte do responsável pela assistência técnica, do projeto detalhado de florestamento ou reflorestamento do imóvel.

Na justificação da matéria, O senador catarinense Luiz Henrique informa que há atualmente no Brasil mais de 70 milhões de hectares de áreas degradadas em função do uso incorreto dos solos, especialmente nas atividades agropecuárias de baixa tecnologia, extração de madeira nativa, mineração e outros fins. O texto do senador Luiz Henrique ainda passará pelas comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Assuntos Econômicos (CAE), cabendo a esta última decisão terminativa.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Presidente da CNA defende que produtores rurais sejam remunerados pela preservação das nascentes

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, defendeu nesta terça-feira que os produtores que preservam as nascentes de água em suas propriedades sejam remunerados


A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, defendeu nesta terça-feira que os produtores que preservam as nascentes de água em suas propriedades sejam remunerados por serviços ambientais prestados à sociedade. “Os produtores rurais, especialmente os pequenos, precisam ser remunerados, para que essas nascentes sejam transformadas em patrimônio natural da humanidade”, afirmou durante abertura da 5ª Reunião da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água (CMA), realizada na sede da CNA, em Brasília. Durante a reunião, a senadora Kátia Abreu e o presidente do CMA, Loïc Fauchon, assinaram termo de filiação da CNA ao Conselho, criado em 1996 para promover a conscientização sobre questões críticas de gestão e uso da água em todo o mundo.

O setor agropecuário responde por 70% do consumo mundial de água, mas o presidente do CMA lembrou que o produtor rural é o maior e o melhor defensor de todos os ecossistemas. “Os agricultores precisam ser valorizados e não atacados”, afirmou Loïc Fauchon. Para a presidente da CNA, os produtores rurais são os principais interessados em discutir o manejo sustentável dos recursos hídricos em função da necessidade de ter água para garantir a continuidade da produção agropecuária. Acrescentou, ainda, que os rios passam pelas propriedades rurais, fato que torna o produtor rural um importante agente ambiental no processo de preservação dos recursos hídricos. Também participaram da reunião o diretor presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, e o presidente do 6º Fórum Mundial da Água, Benedito Braga.

A presidente da CNA citou, ainda, o potencial brasileiro para a produção agrícola irrigada. O Brasil tem, hoje, 29 milhões de hectares que poderiam ser irrigados, mas irriga apenas 4,5 milhões de hectares. Significa que o País utiliza apenas pouco mais de 15% do seu potencial. “Temos um potencial imenso. Na bacia do rio Araguaia, que corta os Estados do Tocantins, Goiás, Mato Grosso e Pará, estão áreas de várzeas irrigadas que somam mais de dois milhões de hectares contínuos, onde nós podemos produzir alimentos”, ressaltou a senadora Kátia Abreu. Defendeu, ainda, a conclusão de estudos que estão sendo conduzidos pela ANA para fortalecer a gestão das bacias hidrográficas do País. Para ela, também devem ser considerados aspectos como o tipo do solo e a inclinação do terreno para definir as Áreas de Preservação Permanente (APPs) nas margens de rios. “A mata ciliar não depende da largura do rio, mas sim da fragilidade da margem do rio”, afirmou.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Renegociação vai para dia 30

Canal do Produtor

Produtores rurais com dívidas vencidas até 30 de junho de 2010 junto ao Banco do Brasil (BB) têm até o dia 30 de setembro para renegociar

Produtores rurais com dívidas vencidas até 30 de junho de 2010 junto ao Banco do Brasil (BB) têm até o dia 30 de setembro para renegociar. O novo prazo é resultado de uma reunião entre o presidente do Sistema FAMATO, Rui Prado, e o vice-presidente do BB, Osmar Dias, realizada na última semana em Brasília.

De acordo com o diretor de Relações Institucionais do Sistema FAMATO, Rogério Romanini, os produtores devem efetuar o pagamento de 10% de entrada do valor total da dívida até essa data, para que possam ter formalizada a exclusão dos encargos. Romanini se reuniu na terça (20) com diretores da Gerência de Reestruturação de Ativos (Gerat) do Banco do Brasil em Cuiabá para tratar do assunto.

Em caso de renegociação, o banco alonga o prazo máximo de pagamento para até dez anos, desde que 40% da dívida seja paga em até cinco anos impreterivelmente em dia. Outra vantagem que o banco oferece é a correção da data de vencimento da dívida até a renegociação, aplicando o Índice de Reajuste de Poupança (IRP) com mais 1% de juros ao mês, sendo que após a renegociação os encargos serão de IRP mais 0,5% ao mês.

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA INFORMA MATÉRIA SOBRE NOVO CÓDIGO FLORESTAL

Presidente da CNA defende novo Código Florestal em encontro com estudantes de Direto

A presidente da CNA e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (FAET), senadora Kátia Abreu, defendeu desta segunda-feira (26/9) a aprovação do novo Código Florestal para dar segurança jurídica



A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (FAET), senadora Kátia Abreu, defendeu nesta segunda-feira (26/9) a aprovação do novo Código Florestal para dar segurança jurídica ao setor agropecuário e permitir que continue utilizando os atuais 236 milhões de hectares, 27,7% do território nacional, que hoje são destinados à produção de alimento no País. O tema foi abordado durante palestra de abertura do ciclo de palestras “CNA vai às Universidades”, promovido pela CNA e FAET na Associação Tocantinense de Municípios (ATM), em Palmas (TO).

“Produzimos alimentos em apenas 27,7% do território brasileiro e os produtores rurais querem uma garantia jurídica para continuar produzindo nestas mesmas áreas”, afirmou a senadora, que falou sobre o tema “Insegurança Jurídica no Campo”, para uma platéia de mais de 500 pessoas. O evento teve a participação do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), do advogado Marcelo Cordeiro, além da presença do governador do Tocantins, Siqueira Campos, secretários de Estado, estudantes de direito, juízes, defensores públicos e produtores rurais.

Durante sua palestra, a presidente da CNA também abordou outros temas que são motivo de insegurança jurídica no campo, como as invasões de terra. Ela reiterou que os produtores rurais não são contrários à reforma agrária, mas sim às invasões das propriedades rurais, que ferem o direito de propriedade. Ainda em relação à insegurança jurídica, criticou as inúmeras normas criadas pelo Governo para a desapropriação de terras, ampliando a apreensão dos produtores rurais e gerando ações na justiça. Citou, como exemplo, o caso da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, motivo de disputa judicial por vários anos, onde produtores que viveram por décadas no local, produzindo alimentos e gerando empregos, foram obrigados a deixar o local, após decisão do Supremo Tribunal Federal.

A presidente da CNA destacou, ainda, a contribuição da agropecuária para o crescimento do País, nos últimos anos. Graças ao aumento de produtividade e à tecnologia, o setor rural fez com que o País deixasse a condição de tradicional importador de alimentos para se tornar auto-suficiente na produção, proporcionando alimento barato e de qualidade para a população. Lembrou, também, que nas últimas décadas, o percentual da renda familiar gasto com comida caiu de 48% para 13%. “Em 45 anos, deixamos de importar alimentos graças à expansão da produção”, enfatizou.

O segundo palestrante do dia foi o advogado Marcelo Cordeiro, que falou sobre “O direito de propriedade e posse”. Último expositor do evento, o ministro Gilmar Mendes abordou o tema “O Estado de Direito e as garantias individuais”. Em sua exposição, defendeu a cooperação entre os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) para evitar a sobrecarga de processos judiciais, que hoje chegam a 90 milhões.

O ciclo de palestras “CNA vai às Universidades”, realizado em Palmas é o primeiro de uma série de debates que serão realizados por todo o País. A iniciativa é voltada principalmente aos acadêmicos de direito. O segundo ciclo de palestras acontece hoje à noite, em Gurupi (TO), no Centro Universitário UNIRG.



O ministro Gilmar Mendes abordou o tema “O Estado de Direito e as garantias individuais”

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

NOVO CÓDIGO FLORESTAL,SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA INFORMA.

Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,informa sobre matéria do novo Código Florestal.

A aprovação do parecer único do novo Código Florestal, consensual nas três comissões do Senado, deve sair até final de outubro ou meados de novembro


A aprovação do parecer único do novo Código Florestal, consensual nas três comissões do Senado, deve sair até final de outubro ou meados de novembro. É o que afirma o relator Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). A proposta que altera o Código Florestal foi aprovada na quarta-feira, na CCJ do Senado. O senador é relator nas comissões de Agricultura e Ciência e Tecnologia e trabalha em conjunto com o relator da comissão do Meio Ambiente, Jorge Viana (PT-AC).

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,INFORMA SOBRE VOTAÇÃO CODIGO FLORESTAL

Senadora Kátia Abreu defende constitucionalidade do Código Florestal na CCJ do Senado

 

CCJ do Senado aprova novo Código Florestal



A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, por 17 votos favoráveis e cinco contrários, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/11, que propõe a atualização do Código Florestal brasileiro. Depois de mais de quatro horas e meia de discussão, o colegiado analisou a constitucionalidade, juridicidade e regimentalidade da matéria, condição para que o texto possa ser apreciado também em outras comissões da Casa. O relator da proposta, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), não fez novas alterações em seu texto em relação ao relatório apresentado anteriormente e a proposta segue agora para a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e informática (CCT), onde também será relatada pelo parlamentar catarinense.
Os senadores da CCJ também rejeitaram 11 requerimentos para a apresentação de Destaques de Votação em Separado (DVS) ao texto, por um placar de 14 votos a favor da rejeição e oito contrários. Apesar de alguns parlamentares defenderem mais mudanças no parecer do relator na CCJ, prevaleceu o consenso para a aprovação da matéria da forma como foi elaborada pelo relator, deixando a avaliação de mérito para as outras comissões. Esta foi a posição defendida pela senadora Kátia Abreu durante os debates, em apoio à posição adotado pelo senador Luiz Henrique que, além da CCJ e da CCT, também será relator do novo Código Florestal na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Ele informou que recebeu, de ontem para hoje, mais de 90 emendas ao texto. Defendeu, no entanto, que sejam apresentadas nas comissões que debaterão o mérito da matéria e pediu aos senadores da CCJ que votassem o texto sem considerar as emendas.


O mesmo posicionamento foi defendido pelo senador Jorge Viana (PT-AC), que será o relator da proposta na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). Segundo Luiz Henrique, a idéia é elaborar um parecer único juntamente com o parlamentar do Acre. O senador catarinense admitiu a possibilidade de acatar algumas emendas que forem apresentadas ao novo Código Florestal. “O importante é ter um texto duradouro, que não transborde aos tribunais. Vou procurar cada um dos senadores para que possamos discutir as emendas”, afirmou Luiz Henrique.
O relatório sofreu algumas mudanças em relação à versão aprovada em maio pela Câmara. Segundo o senador, as alterações foram feitas com o objetivo de tornar o texto auto-aplicável e com redação clara, para evitar questionamentos no Poder Judiciário. Um dos pontos mais importantes do texto reforça a proibição de novos desmatamentos, autorizando a supressão de vegetação nativa em Áreas de Preservação Permanente (APP’s) apenas nos casos de utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental. O texto também define como prerrogativa exclusiva do chefe do Poder Executivo Federal a responsabilidade de decidir em quais situações será permitida a abertura de novas áreas com base nestes três conceitos, que estão definidos no texto, além do que já está previsto no PLC.
Outra mudança feita na proposta aprovado pelos deputados retira a possibilidade de regularização ambiental por regulamento do Poder Executivo, cabendo também ao chefe do Executivo decidir sobre o tema. O PLC também prevê a regularização das áreas ocupadas com atividades agrossilvopastoris nos termos do projeto de lei, depois de cumpridas as obrigações previstas no Programa de Regularização Ambiental ou nos Termos de Ajustamentos de Conduta (TAC), convertendo as multas em serviços de preservação ambiental. O relator manteve o texto da Câmara dos Deputados quanto à consolidação das áreas de produção em APPs abertas até 22 de julho de 2008, garantindo a continuidade das atividades agrossilvopastoris, ecoturismo e turismo rural, além do cômputo da APP no cálculo da área de reserva legal nas propriedades rurais.
O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) também reiterou a necessidade de se aplicar o princípio da competência concorrente, previsto no artigo 24 da Constituição Federal. Desta forma, a União definiria as normas gerais, cabendo aos Estados e ao Distrito Federal editar normas específicas para legislar sobre meio ambiente, levando em conta as peculiaridades de cada região. Reformulou, ainda, a redação de um dos dispositivos do projeto, estabelecendo que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) do imóvel é condição obrigatória para aderir aos PRAs, com prazo de um ano para inscrição, a partir da regulamentação da lei, prorrogável por ato do chefe do Poder Executivo.

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA PARTICIPA DO ENCONTRO DE NEGÓCIOS SUL DE MINAS-RODADA INTERNACIONAL

 SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA, PARTICIPA DO  ENCONTRO DE NEGÓCIOS SUL DE MINAS-RODADA INTERNACIONAL, PROMOVIDO PELA ACIV E SEBRAE

FOTOS ACIV/ASCOM



PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS,ARNALDO BOTTREL REIS E EMPRESÁRIOS

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA E O IMA PARTICIPA DA 2ª CAVALGADA DA INDEPENDÊNCIA 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,APOIA A 2ª CAVALGADA DA INDEPENDÊNCIA ,COM MAIS DE  300 CAVALEIROS E AMAZONAS COM CHEGADA NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA.


FOTOS MARCIAL RAMOS

PRESIDENTE DA MINASUL,OSWALDO HENRIQUE PAIVA RIBEIRO,O ORGANIZADOR DO EVENTO ,MORÉ,PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS.

FOTOS MARCIAL RAMOS



FOTOS MARCIAL RAMOS


EM SUAS PALAVRAS, O PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS,PARABÉNIZA Á TODOS QUE PROMOVERAM O EVENTO,QUE ANO 2012, SERÁ UM EVENTO MAIOR É TAMBÉM COM PARTICIPAÇÃO SHOW DIOGO E DANILO.

FOTOS MARCIAL RAMOS



JOSÉ ALFREDO REIS II, PRESTIGIA SEU FILHO ARNALDO BOTTREL REIS NO EVENTO.
FOTOS MARCIAL RAMOS




FOTOS MARCIAL RAMOS


PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA, ARNALDO BOTTREL REIS, O AMIGO LUCAS E O FISCAL DO IMA NO EVENTO,RONALDO.

FOTOS MARCIAL RAMOS






sexta-feira, 16 de setembro de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA INFORMA QUE VOTAÇÃO NOVO CÓDIGO FLORESTAL É ADIADA POR MAIS UMA SEMANA

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, classificou quarta-feira (14/09), no Senado, como ?factíveis? as mudanças feitas pelo relator do projeto de atualização do Código Florestal brasileiro



A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, classificou quarta-feira (14/09), no Senado, como “factíveis” as mudanças feitas pelo relator do projeto de atualização do Código Florestal brasileiro, senador Luiz Henrique (PMDB-SC). Lembrou que as mudanças foram acertadas com o Governo federal e que objetivo é chegar a um acordo amplo, que permita a manutenção de 27,7% das áreas de produção e a conservação de 61% do território nacional de 851 milhões de hectares. “Nós devemos ter todas as atitudes que puderem nos aproximar de um acordo amplo, desde que não seja preciso entrar no princípio geral da mudança do projeto”, afirmou após reunião ordinária da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado, onde o projeto que atualiza a legislação ambiental está sendo avaliado.


Votação do novo Código Florestal é adiada por mais uma semana

Um novo pedido de vista coletiva adiou por mais uma semana a votação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/11, que trata da atualização do Código Florestal, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal



Um novo pedido de vista coletiva adiou por mais uma semana a votação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/11, que trata da atualização do Código Florestal, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. A decisão foi tomada pelo presidente do colegiado, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), após o relator da matéria, senador Luiz Henrique (PMDB-SC) anunciar algumas alterações no texto. Desta forma, a proposta voltará a ser discutida na próxima reunião da CCJ, no dia 21 deste mês.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA PRESENTE NO LANÇAMENTO PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIA PARA SAFRA 2011/2012, NA CIDADE ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DE MINAS GERAIS EM BELO HORIZONTE

GOVERNO DE MINAS E BANCO DO BRASIL LANÇAM PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIA PARA SAFRA 2011/2012 COM A PRESENÇA DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA E OUTRAS LIDERANÇAS LIGADAS Á AGRICULTURA. TOTAL DE 7 BILHÕES A SEREM INVESTIDOS REPRESENTADO CRESCIMENTO DE 40% EM RELAÇÃO A SAFRA ANTERIOR. PARA A AGRICULTURA FAMILIAR SERÁ DESTINADO O VALOR DE R$1,7 BILHÃO DE REAIS.

FOTOS MARCIAL RAMOS


Ex-Superintendente do Banco do Brasil de Varginha,Bener,Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis,Secretario do Estado da Agricultura,Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais,Elmiro Nascimento,Vice-Prefeito de Varginha,Marcos Paiva Foresti e o Superintendente do Banco do Brasil em Minas Gerais,José Roberto Sardelari


Vice-Prefeito de Varginha,Marcos Paiva Foresti ,Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis,Governador de Minas Gerais Antônio Anastasia.

FOTOS MARCIAL RAMOS


Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis faz reivindicações para classe produtora, ao Secretário do Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,Elmiro Nascimento e também ao Superintendente do Banco do Brasil em Minas Gerais,José Roberto Sardelari e ao Ex-Superintendente do Banco do Brasil de Varginha,Bener, atualmente exercendo um cargo importante no governo de minas.

FOTOS MARCIAL RAMOS

Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis,Vice-Prefeito Marcos Paiva Foresti ,cobram reivindicação já protocolada, para Parque de Exposição de Varginha ao Secretário de Estado de Obras de Minas Gerais,Carlos Melles.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

DIA DO AGRÔNOMO - DIA 13 DE SETEMBRO


SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA PARABENIZA TODOS OS AGRÓNOMOS DO BRASIL POR DESEMPENHO TECNOLÓGICO TÃO EFICIENTE E QUE AS PRÓXIMAS DÉCADAS NOS TRAGA TECNOLOGIA CADA DIA MAIS EQUILIBRADA POSSÍVEL,E QUE A SOCIEDADE BRASILEIRA VENHA TER CONSCIÊNCIA E RECONHECIMENTO AO TRABALHO REALIZADO PELAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011


1ª SEMANA DO CAVALO MANGALARGA MARCHADOR DO NUCLEO DO SUL DE MINAS.
EM PARCERIA: COM SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA CRIADORES CAVALO MANGALARGA MARCHADOR.



 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA RECEBE AGRADECIMENTO DA FAEMG


SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA RECEBE AGRADECIMENTO DA FAEMG ,SOBRE PARTICIPAÇÃO NA CONFERÊNCIA REGIONAL DE EMPREGO E TRABALHO DECENTE, REALIZADO EM VARGINHA,NO  DIA 26 DE AGOSTO DE 2011,ONDE OCORREU VOTAÇÃO DA ESCOLHA DE 18 DELEGADOS DA CLASSE PATRONAL DO SUL DE MINAS, PARA ELEIÇÃO ESTADUAL, NO INICIO DE OUTUBRO, EM BELO HORIZONTE-MG,ONDE O SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA TERÁ 03 DELEGADOS REPRESENTANDO Á CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EMPREGO E TRABALHO DECENTE.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA - COLUNISTA JORNAL O GLOBO


Fotos Marcial Ramos

Fotos Marcial Ramos


Leia na edição do Jornal O Globo,de amanhã,dia 06/10/2011,no caderno.
Matéria sobre café com o Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha,Arnaldo Bottrel Reis,

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA RECEBE NOTÍCIA DO DEPUTADO FEDERAL DOMINGOS SÁVIO,INFORMA QUE CAFEICULTORES TERÃO MAIS TEMPO PARA RENEGOCIAR DIVIDAS

O prazo para renegociação de dívidas de cafeicultores de todo o país junto ao Banco do Brasil foi prorrogado de hoje, dia 30 de agosto, para o dia 20 de dezembro. Foi o resultado da reunião realizada nesta manhã entre a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cafeicultura e o secretário adjunto de políticas econômicas do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, segundo o deputado federal Domingos Sávio, vice-presidente da Frente
De acordo com o parlamentar, a reunião foi agendada em continuidade ao encontro anterior com o vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias, onde os deputados questionaram o fato de que a renegociação ainda não estava sendo oferecida nas agências a poucos dias do fim do prazo determinado pelo Ministério. Na oportunidade, Dias explicou aos parlamentares que o problema era uma discordância do Banco com relação ao spread, termo usado para designar a remuneração do agente financeiro em operações de crédito. Essa remuneração foi cortada pela metade, inviabilizando para o Banco uma renegociação.
"Durante a reunião, apresentamos ao secretário adjunto o apelo para que o Ministério estendesse esse prazo que findava neste dia 30 de agosto, sob pena de não beneficiarmos nenhum dos milhares de produtores de café do Brasil, já que as agências ainda do Banco do Brasil ainda não estavam processando as renegociações", disse o deputado. "O encontro foi muito positivo, e o secretário se comprometeu conosco a prorrogar a vigência desse prazo para 20 de dezembro. Ele também se comprometeu que, junto ao Banco do Brasil, o Ministério chegará a um acordo que permita enfim que todos os cafeicultores possam ter condições de renegociar suas dívidas nas agências".
De acordo com o Banco do Brasil, existem mais de 160.396 contratos de financiamento para cafeicultura no banco, sendo o quinto maior produto em volume de crédito
Produtores Varginha
Jornalismo
TV Alterosa Varginha
Diários Associados
Tel.: +55 (35) 3219-3700

Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha informa que colheita de café arábica está praticamente finalizada

A colheita de café arábica está próxima do fim em todas as áreas produtoras no Brasil, conforme informações do Cepea.

No Sul de Minas Gerais, principal região produtora brasileira, entre 90% e 100% da área já foi colhida.

Assim, muitos produtores já têm voltado às atenções ao início da abertura de flores, que deve acontecer neste mês. Quanto aos preços, o Indicador CEPEA/ESALQ tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 513,37/saca de 60 kg nessa quarta-feira, 2,6% acima do registrado na quarta anterior, 24.

Fonte: Cepea

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

ALUGAMOS PARA EVENTOS

ALUGAMOS PARA EVENTOS
PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

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