sexta-feira, 29 de julho de 2011

DIA DO AGRICULTOR

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA PARABENIZA TODOS OS AGRICULTORES NOSSO BRASIL. 

28 de Julho

Em algum momento, em sua evolução, o homem descobriu que podia tirar da terra o seu alimento. Desde o século XIX, quando se estabeleceram hipóteses de como teria sido o seu desenvolvimento, foram estabelecidas quatro fases: na primeira fase, o homem foi selvagem; na segunda, nômade (sem habitação fixa) e domesticador; na terceira, agricultor e somente na quarta, se civilizou. O momento da passagem de caçador para pastor e agricultor nunca ficou muito preciso, não se concluiu exatamente qual foi, ou onde foi.
Dia do Agricultor
Estudos arqueológicos, etnográficos e históricos mostram que ao mesmo tempo, em várias partes do mundo, o homem passou a mexer na terra com o objetivo de se alimentar, que é o que conhecemos como Agricultura: uma arte, a arte de cultivar a terra.
No Dia do Agricultor, é interessante conhecer um pouco mais sobre essa importante e antiqüíssima atividade humana.

A Busca pelo alimento

Notáveis trabalhos de irrigação na China, de 2200 aC., sinalizam que ali se desenvolvia a agricultura nessa época, assim como também há o registro da existência de represas, espécies de tanques, de máquinas debulhadoras e de implementos para cultivar a terra. Acredita-se que a técnica da irrigação deve ter ido da China para a Babilônia. Por muito tempo o aparecimento da agricultura foi creditado ao Oriente Médio, por volta de 4000 aC.
Recentemente, pesquisas arqueológicas levaram essas hipóteses para 7000 aC., além da suposição de que uma fase preliminar de cultivo da terra deve ter existido na Palestina, pelos vestígios que ficaram de espécies de foices naquela região, que remontam a 9000 aC.
Dessa mesma época são os vestígios da colheita de feijões, ervilhas e cabaceira, no norte da Tailândia. Existem provas do cultivo de feijões e de abóbora na América, no México, em 7000 aC. Presume-se que entre 4000 e 2000 aC., acontecia a transição da caça e da coleta para a agricultura na Amazônia, porque restos de alimentos de origem animal e vegetal , que remontam a esse período, têm sido encontrados em cavernas do Brasil e da Venezuela.

A Agricultura de Hoje

A agricultura como é feita hoje, a chamada agricultura convencional, se baseia num conjunto de técnicas produtivas que surgiram em meados do século XIX, conhecida como a segunda revolução agrícola, e que se baseou no lançamento dos fertilizantes químicos. Expandiu-se após as grandes guerras, com o advento do emprego de sementes manipuladas geneticamente para provocar o aumento da produtividade, associado ao emprego de agroquímicos (agrotóxicos e fertilizantes) e de maquinaria agrícola.
Esse modelo de agricultura industrial, envolvendo uso intensivo de produtos químicos e grande especialização, tem predominado na agricultura e produção de alimentos mundial.

Agricultura Orgânica

A agricultura orgânica apareceu entre as décadas de 20 e 40, fruto de trabalhos de pesquisadores na Índia. Ela se baseia na manutenção da fertilidade do solo e da sanidade geral das plantas e animais pela adubação orgânica e pela diversificação e rotação de culturas. Utiliza também a reciclagem de resíduos sólidos, adubos verdes e restos de culturas, de rochas minerais, de manejo e controle biológico de insetos, mantendo a fertilidade e sanidade do solo para suprir as plantas de nutrientes e controlar insetos, pragas, moléstias e ervas invasoras.
Essa forma de cultivar a terra tem hoje muitos adeptos, tanto nos países em desenvolvimento quanto nos desenvolvidos, que a experimentam como uma alternativa à agricultura convencional.
O estudo dos efeitos das atividades humanas sobre o meio ambiente trouxe o conhecimento das más conseqüências da disseminação da poluição dos cursos d'água e dos lençóis freáticos subterrâneos pelo uso indiscriminado de fertilizantes e pesticidas na agricultura. Descobriu-se também que a agricultura intensiva oferece riscos de erosão aos solos e danos à vida selvagem.
Hoje, o consumidor é suficientemente informado e se preocupa com o efeito de alimentos contaminados por pesticidas, hormônios e resíduos de antibióticos para a saúde humana. Aumentou então o interesse por métodos menos convencionais, métodos mais naturais de cultivar a terra.
Fonte: www.ibge.gov.br
Dia do Agricultor

28 de Julho

Decreto Nº 48.630, 27/07/1960

Em algum momento da evolução humana, o homem descobriu que podia tirar da terra o seu alimento. Desde o século XIX, quando se estabeleceram hipóteses de como teria sido o desenvolvimento da humanidade, foram estabelecidas quatro fases de evolução: na primeira fase, o homem foi selvagem; na segunda, nômade e domesticador; na terceira, agricultor; e somente na quarta, começa a civilização. O momento da passagem de caçador para pastor e agricultor nunca ficou muito preciso, não se concluiu exatamente qual foi, ou onde foi.
Dia do Agricultor
Estudos arqueológicos, etnográficos e históricos mostram que ao mesmo tempo, em várias partes do mundo, o homem passou a mexer na terra com o objetivo de se alimentar, que é o que conhecemos como agricultura: uma arte, a arte de cultivar a terra.
A agricultura como é feita hoje, a chamada agricultura convencional, se baseia num conjunto de técnicas produtivas que surgiram em meados do século XIX, conhecida como a segunda revolução agrícola, e que se baseou no lançamento dos fertilizantes químicos. Expandiu-se após as grandes guerras, com o advento do emprego de sementes manipuladas geneticamente para provocar o aumento da produtividade, associado ao emprego de agroquímicos (agrotóxicos e fertilizantes) e de maquinaria agrícola.
Esse modelo de agricultura industrial, envolvendo uso intensivo de produtos químicos e grande especialização, tem predominado na agricultura e produção de alimentos mundial.
AGRICULTORES NOSSO BRASIL.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

segunda-feira, 25 de julho de 2011

25 DE JULHO DIA DO COLONO E MOTORISTA

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS  DE VARGINHA PARABENIZA TODOS OS COLONOS E MOTORISTAS DO NOSSO BRASIL.

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Antes da chegada dos primeiros colonizadores na região sul do Brasil, esta era habitada pelos índios tupi-guaranis. Esses indígenas tinham a sobrevivência assegurada pela agricultura. Como não conheciam o arado, plantavam em covas abertas no chão com paus pontudos.
Suas roças duravam de cinco a seis anos em determinado lugar, até esgotar a caça e a fertilidade do solo, mudando-se então para outra parte. Sabemos que a relação entre índios e brancos sempre foi marcada por conflitos e que a cultura indígena foi praticamente dizimada pelos brancos.
A ocupação do sul do Brasil, antes da fase de colonização do século XIX, estava ligada aos brasileiros e portugueses, à exploração das riquezas naturais, da agricultura de subsistência e da criação do gado; e aos espanhóis à conquista do território. Dessa maneira, o território foi ocupado por muitos núcleos de caboclos, etnia resultante da miscigenação dos brancos com os indígenas.
Os núcleos caboclos originaram-se nos lugares destinados ao pernoite ao longo das estradas de Missões (RS) até Sorocaba (SP), e nas regiões da exploração da erva mate, no período de trânsito da tropa. A colonização brasileira se deve muito aos caboclos que, como os índios, sempre foram marginalizados pelo poder econômico e sequer tiveram reconhecimento na história que ajudaram a construir.
O Brasil independente, em 1822, ainda não dispunha de um exército capaz de controlar eventual invasão espanhola no sul do Brasil. O objetivo principal desta colonização foi os colonos servirem como exército de reserva nas províncias do sul do País que os espanhóis insistiam em reivindicar.
Assim, para atrair os imigrantes, a propaganda brasileira oferecia muitas vantagens a quem se mostrasse disposto a colonizar o sul do Brasil, como: passagens pagas, direito à cidadania, isenção de impostos e direito à posse de uma ou duas colônias de terra (24 a 48 ha).
Os primeiros imigrantes do século XIX, quando deixaram seus países, carregavam na bagagem a esperança de uma vida melhor. A Alemanha e a Itália não existiam como países unificados. A unificação alemã só ocorreu em 1871, com a força militar. Na mesma época, ocorreu a unificação da Itália, consolidada apenas em 1929, com o Tratado de Latrão, entre Mussolini e o Papa Pio XI.
Quando os primeiros colonos chegaram ao local prometido, sentiram que a luta a que estavam acostumados pela sobrevivência, em solo europeu, teria que continuar. A terra prometida era quase uma mentira, tomada pela mata, sem estradas ou qualquer tipo de infra-estrutura. Efetivamente, a colonização teve seu marco inicial em 25 de julho de 1824, quando 39 alemães chegaram ao Porto de Tebas na Real Feitoria da Linha Cânhamo, atual cidade de São Leopoldo, RS.
A colonização italiana só iniciou em 1875 e, em muitos lugares, foi fronteiriça à área alemã, como na região serrana do Rio Grande do Sul, cujo centro mais importante é Caxias do Sul.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

AGRICULTOR COM DÉBITO PENDENTE TERÁ CRÉDITO,CONFORME SITE CNA

AGRICULTOR DE TODO O PAÍS PODERÃO TER LIBERAÇÃO AINDA QUE ESTEJAM EM FASE DE QUITAÇÃO DE OUTRAS DÍVIDAS.


GRANDE LEILÃO DE GADO DE CORTE REALIZADO NA NOITE DO DIA 20/07/2011 NO PARQUE DE EXPOSIÇÃO DE VARGINHA COM 600 ANIMAIS SELECIONADOS.

FOTOS MARCIAL RAMOS

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS E A DIRETORIA, RECEBE HONROSA VISITA DO PRESIDENTE ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE VARGINHA ALOYSIO RIBEIRO DE ALMEIDA E O AGROPECUARISTA JOSÉ PINTO RIBEIRO NO LEILÃO GADO DE CORTE

FOTOS MARCIAL RAMOS

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS E A DIRETORIA ,RECEBE A VISITA DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VARGINHA,VEREADOR VÉRDI LÚCIO MELO NO LEILÃO GADO DE CORTE. 

terça-feira, 19 de julho de 2011

ENTREVISTA FRANCISCO MIRANDA PRESIDENTE DA COCATREL NO SITE MERCADO & CIA

FOTOS MARCIAL RAMOS


PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS PARABENIZA O PRESIDENTE DA COCATREL,FRANCISCO MIRANDA E SEUS 5.OOO(CINCO MIL) PRODUTORES RURAIS PELO 50 ANOS DE ATIVIDADE.

ENTREVISTA DO PRESIDENTE DA COCATREL,FRANCISCO MIRANDA NO SITE MERCADO & CIA 18/07/2011(50 ANOS COCATREL)
Café: colheita avança no sul de Minas Gerais e cafeicultores estão colhendo boa qualidade dos grãos. Mercado em N. York está pressionado, mas sem tendência de queda já que fundamentos asseguram novas altas.
A queda constante no preço do café durante as duas últimas semanas está mais ligada à fragilidade européia e de outros países do que aos fundamentos de produção agrícola. Essa foi a conclusão do presidente da Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores de Três Pontas), Francisco Miranda. Atualmente, o café tipo 6 está cotado na faixa de R$450, mas na média fica entre R$ 420 e R$ 430. Porém, o valor do produto já esteve em R$500.
Portanto, a recomendação para o cafeicultor que não precisa de dinheiro no momento é de segurar a venda, pois a produção do Brasil não deve ser maior que a do ano passado. Aliás, provavelmente, será bem menor que a expectativa, segundo avaliação de Francisco Miranda.
Para segurar o café, a cooperativa de Três Pontas está buscando recursos para fazer estocagem. “Nós estamos esperando dinheiro para financiar o café, segurar um pouco e o produtor não ficar totalmente descapitalizado”, diz. A expectativa é que o grão se mantenha em patamares um pouco mais altos que os preços praticados hoje.
No entanto, como o passivo dos cafeicultores se arrastam por 10 anos, uma recuperação do setor exigiria no mínimo 3 anos de preços razoáveis. Isso porque esses produtores vêm acumulando despesas diversas, “tem que trocar lavoura, comprar maquinário, reformar casa do colono”, diz Miranda.
A Cocatrel
Completando 50 anos no dia de hoje (18 de Julho), a Cocatrel tem 5.000 cooperados, sendo que 4.200 são atuantes. No ano passado, a cooperativa recebeu 1,1 milhão de sacas e espera receber uma quantidade um pouco maior este ano, pois o número de associados também aumentou. Porém, a safra de 2011 foi proporcionalmente a mesma que a de 2010 ou, talvez, um pouco menor, de acordo com as estimativas de Francisco Miranda.


segunda-feira, 11 de julho de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA RECEBE VISITA DO PROGRAMA BRASIL CAMINHONEIRO-REDE BANDEIRANTE TV

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS,RECEBE VISITA DO SENHOR GUSTAVO LIMA,PRODUTOR DO PROGRAMA BRASIL CAMINHONEIRO(BAND- DOMINGO 10h30).O PROGRAMA,ANTIGO SIGA BEM CAMINHONEIRO(SBT),JÁ TRABALHA HÁ MAIS DE 15 ANOS COM SEGMENTO DE TRANSPORTE.O PROGRAMA QUE IRA AO AR NAS PRÓXIMAS SEMANAS MOSTRARÁ AS FASES DO TRANSPORTE DE CAFÉ..DA PLANTAÇÃO ATÉ AO PORTO.

FOTOS RENATA DOMINGOS


PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS,GUSTAVO LIMA DO PROGRAMA BRASIL CAMINHONEIRO(ANTIGO PROGRAMA SIGA BEM CAMINHONEIRO),JAIRO AGRÔNOMO DA SICOOB CREDIVAR.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA PARTICIPA DE SOLENIDADE DE 40 ANOS DA EMPRESA CAFÉ SOLÚVEL BRASÍLIA

RUI BARRETO, PRESIDENTE DO CAFÉ SOLÚVEL BRASÍLIA,ARNALDO BOTTREL REIS,PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA, RUI BARRETO FILHO E RAFAEL BARRETO.

Café Solúvel Brasília comemora 40 anos

Ruy Barreto conta os aspectos mais marcantes da história de sua empresa

Conforme o Correio do Sul noticiou no último dia 28 de Maio, data em que a empresa Café Solúvel Brasília completou 40 anos, tem por trás dessa história de sucesso a vida de um homem que trabalha pelo café há mais de meio século, o presidente da empresa, Ruy Barreto. E é ele próprio quem abriu as portas de sua empresa para revelar um pouco da sua trajetória e iniciativas, de seus esforços que se tornaram referência não só para o país, como para o mundo.

Natural de Muriaé, Barreto já foi presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro e da Confederação das Associações Comerciais do Brasil, construiu sua marca e consolidou seu nome na cafeicultura e economia brasileira, sendo ainda considerado por muito tempo, um dos membros mais participativos do Centro de Comércio do Café do Rio de Janeiro – CCCRJ.

“Em 1943 eu comecei a trabalhar com o café, em uma época diferente da atual. O mercado do café passou por muitas dificuldades pouco após esse período. Era necessário que se queimasse o produto para que houvesse uma melhor valorização”, lembra pelos problemas que os cafeicultores e seus comerciantes passaram.

Com uma medida inovadora o empresário, pioneiro no trabalho de transformar o grão do café em um produto solúvel, abriu as portas do Brasil para o mundo. Com todo o conhecimento de décadas de trabalho, Ruy Barreto afirma que ainda há caminhos para o desenvolvimento da produção de café através dos mercados externos.

Barreto ressalta a importância do café solúvel para países estrangeiros. “Temos o exemplo da Rússia, que atualmente vive a busca de um produto substituto para o álcool que é consumido para evitar o frio excessivo. E nós com esse material com um bom índice de calorias [que gera a sensação de calor] e também é oferecido como agente antidepressivo”.

O que teria então como preocupação um homem que já tanto fez pela cafeicultura? “Abranger o consumo externo do café, levar os níveis de benefício do produto para as outras pessoas do mundo. Nem todos conhecem o real poder nutritivo que o nosso grão possui”, responde.

Em relação à empresa Café Solúvel Brasília, Barreto afirma que o futuro é a especialização no segmento alimentício. Sendo que atualmente existe o projeto de transformar em solúvel mais seis produtos naturais, como banana e açaí. “O alimento em pó é um facilitador da exportação e consumo. Pois não é apenas mais prático como também gera maior confiança pelos processos de conservação”, reforça.



SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,PARTICIPA DO LANÇAMENTO DO FÓRUM DO CAFÉ E VIII CONCURSO DE QUALIDADE DOS CAFÉS DE MINAS GERAIS,PALÁCIO TIRADENTES NA CIDADE ADMINISTRATIVA ,BELO HORIZONTE MG.

FOTOS MARCIAL RAMOS


PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS COM 14 CAFEICULTORES DE VARGINHA E O REPRESENTANTE DA EMATER,JOSÉ SOCORRO LAGE DUARTE PARTICIPAM DOS LANÇAMENTOS DO FÓRUM DO CAFÉ E VIII CONCURSO DE QUALIDADE DE CAFÉS DE MINAS GERAIS NA CIDADE ADMINISTRATIVA EM BELO HORIZONTE COM COLABORAÇÃO SICOOB CREDIVAR E MINASUL 

FOTOS MARCIAL RAMOS


PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA,ARNALDO BOTTREL REIS,O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DO MINISTÉRIO DO CAFÉ DA AGRICULTURA ,ROBÉRIO OLIVEIRA SILVA,O DEPUTADO FEDERAL DIEGO ANDRADE,PRESIDENTE DA FRENTE PALARMENTAR MISTA EM DEFESA DA CAFEICULTURA , O CAFEICULTOR EFRAIN BOTTREL ALVES, PREMIADO EM 1º LUGAR NO VII CONCURSO DE QUALIDADE DE CAFÉS DE MINAS GERAIS

Governador Antonio Anastasia lança fórum e concurso com objetivo de valorizar café produzido em Minas Gerais


Governador Antonio Anastasia degustou café participante do concurso de 2010

BELO HORIZONTE (05/07/11) - O governador Antonio Anastasia participou, nesta terça-feira (5), no Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, do lançamento do Fórum da Cadeia Produtiva do Café, iniciativa do Governo de Minas, em parceria com secretarias, órgãos do Estado e entidades representativas, com o objetivo de valorizar e fortalecer a produção e os produtores mineiros de café, criando novas oportunidades de negócio. O governador também assinou o protocolo de intenções para a realização do VIII Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais, para ano de 2011.
Antonio Anastasia destacou a importância do café na economia mineira, citando o momento positivo da produção cafeeira e agrícola do Estado, e explicou o papel que o Fórum irá desempenhar no fomento de toda cadeia produtiva do café. “Cabe ao poder público criar os mecanismos de estímulo, fomento, financiamento, certificação e de todos os quesitos necessários para que a produção ocorra bem. Por isso mesmo estamos lançando, aqui, a ideia do Fórum do Café. É um produto que tem em Minas Gerais uma posição econômica fundamental. Temos mais da metade da produção brasileira, um terço do valor da produção agrícola mineira é decorrente do café, especialmente a exportação. A agricultura familiar e a agricultura negocial são fundamentais para o desenvolvimento econômico de Minas e o café está em ambas. Por isso a importância do Governo em fazer esse reconhecimento a um produto tão relevante”, ressalta.
O Fórum do Café tem caráter permanente e está sendo instituído sob o comando direto do governador Antonio Anastasia, que também desempenhará o papel de coordenador ao lado do vice-governador Alberto Pinto Coelho. A proposta é que o fórum seja um canal de discussão, avaliação das reivindicações e proposição de ações para desenvolver o setor.
Agronegócio mineiro
O café é o principal produto de exportação do agronegócio mineiro, vendido para mais de 60 países. Minas Gerais produz uma safra anual de café de, aproximadamente, R$ 11 bilhões, e possui quase um milhão de hectares plantados.
De acordo com o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Maurílio  Guimarães, nos últimos 19 anos a produção de café em Minas Gerais quase dobrou - passou de 13 milhões de saca, em 1993 para 22 milhões este ano. “Além disso, são 150 mil produtores no Estado, que geram quatro milhões de emprego”, explicou Maurílio.
O governador também citou a criação do Fórum do Leite e da Cachaça que, em breve, serão oficializados. “O leite e a cachaça estão também nessa mesma prioridade que demos ao café. Claro que todos os produtos são importantes, mas colocamos como prioridade, neste momento, o café, o leite e a cachaça através da implantação dos fóruns”, mencionou.
Antonio Anastasia também enfatizou a importância da criação do Fundo Permanente do Café, que certificará a qualidade do produto mineiro. “O fundo do café é um compromisso que fizemos e vamos evidentemente nos desdobrar para criá-lo e encaminhá-lo à Assembleia este ano. O fundo terá como objetivo especialmente as questões de garantia, de qualificação de produtividade porque o Estado não pode fazer a política econômica com os instrumentos que são do governo federal, mas podemos ajudar nessas esferas de complementação”, disse o governador.
Após a solenidade, o governador degustou produtos a base de café oferecidos por produtores e pela Emater de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, além de produtos lácteos da Cooperativa Agropecuária daquele município. Também estavam disponíveis no espaço de degustação os cafés premiados no VII Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais.
Participaram da cerimônia o vice-governador Alberto Pinto Coelho; o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Elmiro Nascimento; o diretor-presidente do Escritório de Prioridades Estratégicas do Governo de Minas, Tadeu Barreto; o representante da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSC); o reitor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), professor Antônio Nazareno Guimarães Mendes; o reitor em exercício do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, professor Renato Oliveira, além dos representantes das entidades que irão compor o Fórum do Café, produtores rurais e empresários.
Objetivos do Fórum
Além de estreitar o relacionamento entre os vários segmentos da cadeia produtiva do café, o Fórum do Café pretende dar suporte às políticas público-privadas para o setor. Entre os principais objetivos estão o de estimular a implantação de indústrias de café torrado e moído e de café solúvel em Minas Gerais; aumentar a produção de café de qualidade com foco no consumidor interno e externo; caracterizar o “Café de Minas” com especificidade das regiões produtoras e buscar certificação de origem.
Ainda estão previstos a expansão do programa Certifica Minas - Café; atendimento fiscal diferenciado para propriedades produtoras de café que sejam detentoras de certificação de qualidade; formulação de política nacional de formação de estoques reguladores e preço mínimo e a busca pela adequação da legislação trabalhista, levando em conta a mão de obra temporária no período de colheita.
De 680 municípios produtores de café, 450 farão parte do Fórum do Café. Integram o Fórum representantes do Governo de Minas e de seis entidades ligadas à produção e comercialização do café: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas), Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais (Fetaemg), Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais (Sindicafé-MG) e da Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg).
Valorização
O Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais é uma iniciativa do Governo de Minas em parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla). O objetivo é contribuir para consolidar a cafeicultura familiar e aumentar a renda dos produtores; aumentar a visibilidade dos cafés de qualidade de Minas Gerais, capacitar provadores de café, integrar as cooperativas e fortalecer a assistência técnica aos produtores. Outro objetivo é acompanhar a evolução da produção sustentável, produtividade e qualidade dos cafés das propriedades certificadas pelo Programa Certifica Minas - Café.
O concurso avalia a qualidade exclusivamente de cafés de Minas Gerais, sendo o único do Brasil que aceita apenas inscrições do produto estadual. É o maior concurso de qualidade do café do Estado em número de amostras. Em 2010, foram inscritas 974 amostras. Para este ano está prevista a inscrição de mais de duas mil amostras, em duas categorias: café natural e café cereja descascados, despolpados ou desmucilados. As inscrições estão abertas até 6 de setembro. O anúncio do resultado do concurso está previsto para o dia 25 de novembro.
Durante solenidade no Palácio Tiradentes, foram homenageados os vencedores do VII Concurso de Qualidade dos Cafés, realizado em 2010. O governador fez a entrega de certificados aos produtores Ralph de Castro Junqueira, de Carmo de Minas, e Efain Botrel Alves, de Ilicínea (1º lugar Estadual e do Sul de Minas nas categorias Cereja Descascado e Natural, respectivamente); Acácio José Dianin, de Romaria, e Ruvaldo Ferraciole, de Patrocínio (1º lugar da Região Cerrado nas categorias Natural e Cereja Descascado, respectivamente); Geraldo Bruno da Paixão, de São João do Manhuaçu, e Marcelo da Silva, de Manhuaçu (1º lugar da Região Matas de Minas nas categorias Cereja Descascado e Natural, respectivamente).





quarta-feira, 6 de julho de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA MARCA PRESENÇA NO PALÁCIO TIRADENTES NA CIDADE ADMINISTRATIVA EM BELO HORIZONTE-MG,ENTREGANDO EM MÃOS DO GOVERNADOR,CD DA DUPLA DIOGO & DANILO,APOIO CULTURAL DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS.


Fotos Marcial Ramos



O GOVERNADOR  DE MINAS GERAIS,ANTÕNIO ANASTASIA,O SECRETÁRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO ,DR. ELMIRO NASCIMENTO E O PESIDENTE DA CAMARA MUNICIPAL DE TRÊS PONTAS  SEBASTIÃO PACÍFICO,RECEBEM EM MÃOS DO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA ARNALDO BOTTREL REIS, CD DA DUPLA DIOGO & DANILO,SENDO ELES ,APOIO CULTURAL DO SINDICATO RURAL.

Fotos Marcial Ramos


 JOSÉ PEDRO GARCIA REIS PRESIDENTE DO BANCO SICOOB CREDIVAR DE VARGINHA,DEPUTADO ESTADUAL ANTÕNIO CARLOS, RECEBEM EM MÃOS DO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA ARNALDO BOTTREL REIS, CD DA DUPLA DIOGO & DANILO,SENDO ELES ,APOIO CULTURAL DO SINDICATO RURAL

Fotos Marcial Ramos


 O DIRETOR  DEPARTAMENTO DO DO MINISTÉRIO DO CAFÉ DA AGRICULTURA ROBÉRIO OLIVEIRA SILVA,PRESIDENTE DA COOPERATIVA MINASUL,OSVALDO HENRIQUE PAIVA RIBEIRO ,RECEBEM EM MÃOS DO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA  ARNALDO BOTTREL REIS, CD DA DUPLA DIOGO & DANILO,SENDO ELES ,APOIO CULTURAL DO SINDICATO RURAL.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA CONSEGUE EXTENSÃO DE ENERGIA TRIFÁSICA À COMUNIDADE SERRA RICA

EM REUNIÃO REALIZADA NA CEMIG REGIONAL DE VARGINHA, O SINDICATO DOS PRODUTRES RURAIS DE VARGINHA, ATRAVÉS DE SEU PRESIDENTE SENHOR ARNALDO BOTTREL REIS E OS FUNCIONÁRIOS DA CEMIG, SR. CARLOS EDUARDO, JAMILSON GODINHO E REPRESENTANTE DA EMPRESA PROGETARE, ACORDARAM PARA QUE A CEMIG CONSTRUA UMA EXTENÇÃO DE APROXIMADAMENTE 1.900 METROS DE NOVA LINHA TRIFÁSICA RURAL PARA ATENDER VÁRIAS PROPRIEDADES NA REGIÃO DA FAZENDA SERRA RICA, MUNICIPIO DE CARMO DA CACHOEIRA. ESTE PROLONGAMENTO FARÁ PARTE DE UM PROJETO DA CEMIG QUE IRÁ INTERLIGAR COM ENERGIA TRIFÁSICA RURAL AS CIDADES DE VARGINHA, TRÊS PONTAS E NEPOMUCENO, ATENDENDO A SOLICITAÇÃO ANTIGAS, DE VÁRIOS PRODUTORES DAQUELA REGIÃO QUE AO LONGO DOS ANOS AUMENTARAM SEUS EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS ELÉTRICOS SENDO QUE ATUALMENTE A ENERGIA QUE ABASTECE ESSA REGIÃO É MONOFÁSICA, ESTANDO SUA REDE SOBRECARREGADA PERDENDO VOLTAGEM AO CHEGAR NOS PADRÕES DAS FAZENDAS DA REGIÃO. O SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA VEM ATRAVÉS DESTE, AGRADECER A INICIATIVA DA CEMIG QUE SEM SOBRA DE DÚVIDAS IRÁ SOLUCIONAR UM GRAVE PROBLEMA ANTIGO. O PROJETO CITADO JÁ ESTÁ EM FASE FINAL DE DEMARCAÇÃO TOPOGRÁFICA POR ONDE IRÁ PASSAR A REDE DE ENERGIA ELÉTRICA, SENDO QUE 90% DOS PRODUTORES JÁ ASSINARAM A AUTORIZAÇÃO PARA QUE AS REDES POSSAM PASSAR EM SUAS PROPRIEDADES. O TÉRMINO DA OBRA ESTÁ PREVISTA PARA AGOSTO DE 2012.



ARNALDO BOTTREL REIS, CARLOS EDUARDO, JAMILSON E ENGENHEIRO DA EMPRESA PROGETARE 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

BANCO DO BRASIL LANÇA PLANO DE SAFRA AGRÍCOLA E PECUÁRIA 2011/2012

SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA ESTEVE PRESENTE NA AGENCIA DO BANCO DO BRASIL DE VARGINHA COM VARIAS LIDERANÇAS  DO SETOR PARA O LANÇAMENTO DO PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIA 2011/ 2012

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA ARNALDO BOTTREL REIS E SUPERINTENDENTE REGIONAL DO BANCO DO BRASIL SÉRVIO TÚLIO DE CARVALHO


PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA ARNALDO BOTTREL REIS,SUP. REGIONAL DO BANCO DO BRASIL SÉRVIO TÚLIO DE CARVALHO,FRANCISCO MIRANDA FIGUEREIDO FILHO PRESIDENTE DA COCATREL E VARIAS LIDERANÇAS LIGADAS AO SETOR AGRICOLA

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA ARNALDO BOTTREL REIS NO LANÇAMENTO PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIA 2011/2012

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

Sancionada lei para renegociação da Dívida Ativa

PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

ALUGAMOS PARA EVENTOS

ALUGAMOS PARA EVENTOS
PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE VARGINHA

DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ANORMALIDADE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VARGINHA, ESTADO DE MINAS G

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