RUI BARRETO, PRESIDENTE DO CAFÉ SOLÚVEL BRASÍLIA,ARNALDO BOTTREL REIS,PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VARGINHA, RUI BARRETO FILHO E RAFAEL BARRETO.
Café Solúvel Brasília comemora 40 anos
Ruy Barreto conta os aspectos mais marcantes da história de sua empresa
Conforme o Correio do Sul noticiou no último dia 28 de Maio, data em que a empresa Café Solúvel Brasília completou 40 anos, tem por trás dessa história de sucesso a vida de um homem que trabalha pelo café há mais de meio século, o presidente da empresa, Ruy Barreto. E é ele próprio quem abriu as portas de sua empresa para revelar um pouco da sua trajetória e iniciativas, de seus esforços que se tornaram referência não só para o país, como para o mundo.
Natural de Muriaé, Barreto já foi presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro e da Confederação das Associações Comerciais do Brasil, construiu sua marca e consolidou seu nome na cafeicultura e economia brasileira, sendo ainda considerado por muito tempo, um dos membros mais participativos do Centro de Comércio do Café do Rio de Janeiro – CCCRJ.
“Em 1943 eu comecei a trabalhar com o café, em uma época diferente da atual. O mercado do café passou por muitas dificuldades pouco após esse período. Era necessário que se queimasse o produto para que houvesse uma melhor valorização”, lembra pelos problemas que os cafeicultores e seus comerciantes passaram.
Com uma medida inovadora o empresário, pioneiro no trabalho de transformar o grão do café em um produto solúvel, abriu as portas do Brasil para o mundo. Com todo o conhecimento de décadas de trabalho, Ruy Barreto afirma que ainda há caminhos para o desenvolvimento da produção de café através dos mercados externos.
Barreto ressalta a importância do café solúvel para países estrangeiros. “Temos o exemplo da Rússia, que atualmente vive a busca de um produto substituto para o álcool que é consumido para evitar o frio excessivo. E nós com esse material com um bom índice de calorias [que gera a sensação de calor] e também é oferecido como agente antidepressivo”.
O que teria então como preocupação um homem que já tanto fez pela cafeicultura? “Abranger o consumo externo do café, levar os níveis de benefício do produto para as outras pessoas do mundo. Nem todos conhecem o real poder nutritivo que o nosso grão possui”, responde.
Em relação à empresa Café Solúvel Brasília, Barreto afirma que o futuro é a especialização no segmento alimentício. Sendo que atualmente existe o projeto de transformar em solúvel mais seis produtos naturais, como banana e açaí. “O alimento em pó é um facilitador da exportação e consumo. Pois não é apenas mais prático como também gera maior confiança pelos processos de conservação”, reforça.
Natural de Muriaé, Barreto já foi presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro e da Confederação das Associações Comerciais do Brasil, construiu sua marca e consolidou seu nome na cafeicultura e economia brasileira, sendo ainda considerado por muito tempo, um dos membros mais participativos do Centro de Comércio do Café do Rio de Janeiro – CCCRJ.
“Em 1943 eu comecei a trabalhar com o café, em uma época diferente da atual. O mercado do café passou por muitas dificuldades pouco após esse período. Era necessário que se queimasse o produto para que houvesse uma melhor valorização”, lembra pelos problemas que os cafeicultores e seus comerciantes passaram.
Com uma medida inovadora o empresário, pioneiro no trabalho de transformar o grão do café em um produto solúvel, abriu as portas do Brasil para o mundo. Com todo o conhecimento de décadas de trabalho, Ruy Barreto afirma que ainda há caminhos para o desenvolvimento da produção de café através dos mercados externos.
Barreto ressalta a importância do café solúvel para países estrangeiros. “Temos o exemplo da Rússia, que atualmente vive a busca de um produto substituto para o álcool que é consumido para evitar o frio excessivo. E nós com esse material com um bom índice de calorias [que gera a sensação de calor] e também é oferecido como agente antidepressivo”.
O que teria então como preocupação um homem que já tanto fez pela cafeicultura? “Abranger o consumo externo do café, levar os níveis de benefício do produto para as outras pessoas do mundo. Nem todos conhecem o real poder nutritivo que o nosso grão possui”, responde.
Em relação à empresa Café Solúvel Brasília, Barreto afirma que o futuro é a especialização no segmento alimentício. Sendo que atualmente existe o projeto de transformar em solúvel mais seis produtos naturais, como banana e açaí. “O alimento em pó é um facilitador da exportação e consumo. Pois não é apenas mais prático como também gera maior confiança pelos processos de conservação”, reforça.
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